O PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E OS ELEMENTOS DE PRODUÇÃO DE PROVA COLHIDOS NO CURSO DE INQUÉRITO POLICIAL

INQUÉRITO POLICIAL CONTRADITÓRIO
O Código de Processo Penal, no que tange a apreciação da prova colhida por ocasião da investigação criminal ou da instrução processual penal, sempre consagrou o princípio da “Persuasão Racional do Juiz”.
Esse é o entendimento que se podia extrair do asseverado no artigo 157 do CPP, cuja redação dizia:
Art. 157 – O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova.
De maneira singela, aludido princípio garante ao órgão julgador ampla e total liberdade ao apreciar as provas colhidas, valorando-as segundo o seu livre convencimento.
O único mecanismo de frenagem a essa liberalidade é a necessidade de que o juiz motive seu “decisum”.
Não havia na legislação anterior, consoante se pode depreender da transcrição retro, nenhuma limitação sobre a que tipos de provas, se colhidas na fase investigativa ou processual, o juiz poderia supedanear seu julgamento.
É verdade que parte da doutrina e até alguns julgamentos sempre proclamaram ser válida somente aquela prova produzida sob o crivo do contraditório, insurgindo-se contra aquela obtida nos autos do inquérito policial, as quais referiam, de maneira pejorativa, tratar-se apenas de “elementos informativos”.
Mas também é verdade que tal assertiva, cuja origem reporta-se muito mais a preconceitos institucionais do que a elementos técnico-jurídicos não resiste a uma análise séria e imparcial, haja vista que a quase totalidade das denúncias e a torrencial maioria das decisões têm como alicerce as “informações” colhidas no inquérito.
Ora, é no mínimo um parodoxo (pra ser elegante) que os “elementos meramente informativos” do inquérito policial possam justificar medidas extremamente invasivas e limitadoras dos direitos individuais como o são a liberdade, a vida privada e o patrimônio, como ocorre nas prisões cautelares, buscas e seqüestro de bens, pra citar apenas alguns exemplos.
Como explicaríamos tal equação ao leigo?
Talvez assim:
“…olha, o inquérito não é indispensável. Traz apenas informações que tem que ser repetidas no processo. No entanto em seu curso e com base nessa informações pessoas podem ser presas, bens apreendidos, casas invadidas….”
Risível……
Influenciado por reiteradas investidas de instituições que vêem no inquérito policial um óbice a suas pretensões megalomaníacas, em 10.06.2008 foi publicada uma alteração no capítulo do CPP alusivo a prova penal.
Se num primeiro momento surge a impressão de que a lei 11.690/2008 retira o valor da prova contida nos autos do inquérito esvaziando-o, uma análise mais retida acerca do tema revela que, em “contrariu sensu”, com a novel legislação, o inquérito restou ainda mais prestigiado como elemento indispensável a apuração das infrações penais e suas respectivas autorias.
Vejamos o que diz ao artigo 155 do CPP com a nova redação dada pela lei 11.690/08:
Art. 155: O juiz formará sua
convicção pela livre apreciação da
prova produzida em contraditório
judicial, não podendo fundamentar
sua decisão exclusivamente nos
elementos informativos colhidos na
investigação, ressalvadas as provas
cautelares, não repetíveis e
antecipadas.
Conforme se vê, o legislador chama de “prova” aqueles elementos indiciários obtidos sob o crivo do contraditório e de “elementos informativos” os constantes da investigação criminal.
Aduz ainda que o juiz não poderá fundamentar sua decisão apenas nos “elementos informativos”, ou seja, não poderá decidir apenas com base nos elementos do inquérito ou procedimentos de investigação,
No entanto, na parte final do dispositivo, quando o legislador se refere aos elementos probatórios IRREPETÍVEIS no processo, passa a chamá-los novamente de PROVA.
Ora, o raciocínio é primário.
Se prova é somente aquele elemento indiciário que se forma sob a presença do contraditório, é INDISPENSÁVEL, sob pena de nulidade, que as PROVAS irrepetíveis colhidas no inquérito policial, por determinação da lei, também o sejam.
Assim, por expressa previsão legal, cabe à autoridade policial, por ocasião da confecção de provas que não poderão ser repetidas no processo penal, “trazer” o contraditório para os autos do inquérito policial.
Desse modo, como ilustração, por ocasião de uma perícia de local de homicídio praticado em terreno pantanoso, às margens de um fétido esgoto, durante alta e chuvosa madrugada, deve o Delegado de Polícia convidar o advogado do suspeito (ou Defensor Público se autoria desconhecida) e o representante do Parquet, que é o titular da ação penal para acompanharem a diligência, sendo, em caso contrário, nula a prova.
Insta ainda salientar que o presente raciocínio não resulta de devaneios ou ilações, reflete apenas o intuito do legislador, vez que a lei não possui palavras desnecessárias.
ELIANDRO RENATO DOS SANTOS
delegado de Polícia
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Publico aqui, pela excelência, o artigo do colega ELIANDRO.
Acrescento que nada obsta a efetiva participação de defensor no curso de inquérito policial; especialmente quando da lavratura de auto de prisão por crime flagrante.
Tendo o advogado a oportunidade de contraditar e formular perguntas.
Diga-se de passagem, desde 1988 adotamos tal proceder em diversos casos.
Quanto ao disposto n art. 155, “o juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação”.
Ora, não fundamentará, exclusivamente, nos “elementos de produção de prova colhidos na investigação” seria mais preciso.
Valendo afirmar, complementarmente às provas produzidas sob o contraditório, o Julgador valorará os “elementos informativos” que deram sustentação à denúncia.
Por outro lado, os “elementos de produção de prova colhidos na Polícia”, dão suporte ao Promotor para oferecer denúncia, para opinar pela inexistência de crime, pela não participação do suspeito e, atualmente, para que requeira arquivamento em casos em que verifique ter o autor agido em legítima defesa, por exemplo.
Assim, não há cabimento afirmar que o inquérito é “mera peça informativa”.
Aliás, uma “mera peça informativa” na qual nenhum jurista quer tomar parte como sujeito investigado.

CHEGOU A HORA DA VIRADA: GREVE…GREVE…GREVE! 3

NOBRES COLEGAS…

A HORA ESTÁ CHEGANDO, AINDA EXISTEM PESSOAS QUE NÃO ACREDITAM NO NOSSO MOVIMENTO…A GRANDE VIRADA SE INICIARÁ NA QUINTA-FEIRA, PROPONHO CHEGARMOS EM TORNO DAS 09:30, POIS É MUITO IMPORTANTE QUE HAJA MUUUUITA GENTE LÁ NA PORTA NA HORA DA CHEGADA DOS REPRESENTANTES DO GOVERNO E DO MEDIADOR, MUITAS FAIXAS E MUITO RESPEITO, POIS SE APENAS COM A SALA DE AUDIÊNCIA CHEIA ELE JÁ FICOU IMPRESSIONADO E FALOU POR VÁRIAS VEZES DA AFLIÇÃO EM NOSSOS OLHARES, IMAGINEM A HORA EM QUE ELE VIR A PORTA DO TRT CHEIA DE REPRESENTANTES E QUE ESTÃO REPRESENTANDO OUTROS MILHARES…COLEGAS DO INTERIOR, VENHAM PARA CÁ, VAMOS NOS UNIR, ALIÁS, VENHAM DAR UMA LIÇÃO AOS POLICIAIS QUE MORAM EM SP E NÃO SÃO CAPAZES DE SE DESLOCAR ALGUNS QUILÔMETROS OU METROS…LOGO APÓS A AUDIÊNCIA, SEGUIREMOS EM PASSEATA PARA A PORTA DA SSP, ALIÁS, UMA DÚVIDA : OS REPRESENTANTES DAS ASSOCIAÇÕES E SINDICATO JÁ PROVIDENCIARAM CARROS DE SOM PARA A PASSEATA??? AVANTE COLEGAS, O “BATOMUCH” ESTÁ AFUNDANDO E NÃO HÁ LUGAR PARA TODOS NOS BOTES…

CALÚNIA OU FATO? 1

Re: DETRAN
De: @ig.com.br)
Adicionar contato
Enviada:
sábado, 12 de julho de 2008 22:32:43
Para:
REPORTER (jose.dacau@grupoestado.com.br); ROBERTO (robertocguerra.com.br
favor nos passar um telefone e o fax da redação e um fone fixo para contato por favor urgente tem coisa nova pra enviar
Em 07/06/08, @ig.com.br> escreveu:
O ENGRAÇADO E QUE AS COISAS APARECEM E PARECE NOVIDADE PRA TODOS, QUEM NÃO SABE QUE A VENDA DE CARTA É TODOS OS DIAS UMA P´RATICA NORMAL, QUEM NÃO SABEM QUE CADA EXANIMADOR DO DETRAN DO EXAME PRATICO GANHA 10 MIL REAIS POR MES DE PAU, QUEM NÃO SABE QUE O CHEFE DA HABILITAÇÃO M. O. ,E STA RICO, QUEM NÃO SABE QUE O DR. “PONTE PRETA” GANHOU A DIRETORIA DO DETRAN EM TROCA DE QUE QUANDO ERA DIRETOR DA CORREGEDORIA, DEIXAR O DR, JOR ROUBAR A VONTADE, QUEM ÑÃO SABE QUE O DR. ZAION ESTA NO DEMACRO COM O CHEFE DO DR. JOR, ED PESÃO, PRA CONTINUAR COM A ROUBALHEIRA, QUEM NÃO SABE QUE TEM 2 DELEGADOS NA FAZENDARIA A MANDO DO DR. CMAC. E DR. JOR. QUE DÃO TODO MESM MAIS DE 500 MIL PRO CAMPANHA, QUEM NÃO SABE QUE DE TUDO ISSO,

SO QUANDO A IMPRENSA VAI A TRAZ QUE VEM A TONA, ISSO VEMOS TODOS OS DIAS, AGORA QUERO VER SE TUDO VA ACABAR EM PIZZA COMO OS LANCES DAS MAQUINAS DE CAÇA NIQUEL,

A SECCIONAL CENTRO, QUE AFASTOU ESSA SEMANA SEU CHEFE DA SIG, POIS TOMARAM MAIS DE 500 MIL DE CHINES E DERAM UM CHUTE NO CHEFE DA SECCIONAL E NO SECCINAL DR DAJARRA QUE É UM LEÃO, E O DEIC QUE TROCOU A DIG POIS ESTAVAM COM PROBLEMAS COM O CONSUL CHINES DE TANTPO QUE ROUBARAM,.

E OS INQUERITOS DA CORREGEPOL QUE ESTÃO SENDO VENDIDOS PELOS DELGADOS ALIAS EX GERAIS QUE LA ESTÃO

CHIQUINHO NÃO INVESTIGA PROPINA DE MAQUININHA…MAS INVENTA CRIME PARA DEMITIR "OS INDESEJÁVEIS"

Mandou instaurar inquérito policial por crime de paralização de trabalho de interesse coletivo (art. 201 do CP) contra um investigador e uma escrivã da própria Corregedoria por terem repassado um e-mail sobre a greve que acabou chegando no Gabinete do Secretário.

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Para quem achar que o “enquadramento” acima é absurdo, digo: mandou me “enquadrar” na LEI DE SEGURANÇA NACIONAL.

Em solidariedade ao seu ex , novamente, superior: DIRETOR DO DIRD.

Vai vendo: alguém queima a “verba para despesas sigilosas” comprando ternos superfaturados; passando recibo.

A denominada VERBA RESERVADA.

A Globo faz denúncia em horário nobre…

O criminoso quem é?

Eu, claro!

O DIPLOMA TAMBÉM É PIRATA?

CONVOCAÇÃO PARA COMPARECIMENTO AO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

:: CONVOCAÇÃO
A ADPESP convoca todos os Associados para comparecerem no próximo dia 4, às 10h, no Tribunal Regional do Trabalho 2ª Região. Na oportunidade demonstraremos nossa mobilização e exigiremos que o governo atenda as reivindicações.
Participe. A luta é justa. Vamos mostrar ao Governo do Estado que a Polícia Civil exige respeito.
O TRT fica na Rua da Consolação, 1272, em São Paulo, Capital.

POLÍTICA DE GOVERNO DO PSDB CENSURA NOSSA PUBLICIDADE COMETENDO ATENTADO AOS DIREITOS INDIVIDUAIS 4

:: GOVERNO SERRA CENSURA NOSSA PUBLICIDADE
mais noticias
Filme publicitário, que mostra a situação da Polícia Civil, teve a veiculação censurada pelo Executivo. As entidades polícias civis, que anunciam greve para o próximo dia 13, prepararam uma campanha publicitária para comunicar à população a penúria em que vivem os policiais paulistas, e o pouco caso que o Governo faz da situação.
O comercial já foi veiculado no Brasil Urgente da TV Bandeirantes, na última sexta-feira, 1º/8, e no Jornal da Record no sábado. Hoje, estava programada a inserção no intervalo do Jornal Nacional, porém o Desembargador Ricardo Dip, atendendo requerimento do Governo do Estado de São Paulo, concedeu liminar proibindo a veiculação do filme.
Por meio da Procuradoria Geral do Estado, o Governo entrou, junto a vara da Fazenda Pública do Estado, com solicitação de medida liminar para proibir a veiculação da peça publicitária, que indeferiu o pedido. Não satisfeito, recorreu então ao Plantão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo onde teve sua solicitação acatada, em 2/8 (sábado), sob o Protocolo 540/08. A ADPESP nomeou advogado para reverter esse quadro. Segundo Sergio Roque, presidente da ADPESP “o Executivo assumiu uma postura de censor. É a volta a ditadura”. Na petição o Procurador Geral do Estado reconhece a legalidade da greve e diz que o comercial tem tom alarmista e visa “instaurar pânico, violando a ordem e segurança públicas”.
clique aqui para ver a petição

Ajude a divulgar o vídeo, copie e cole o endereço a baixo no corpo do e-mail e envie aos seus amigos.
http://br.youtube.com/watch?v=Yrkb_tp1cTg
Visite:
http://www.comitepelaseguranca.com.br/

DATA CENTER EMPREGADO PARA AVALIAR O IMPACTO DA GREVE…TRÊS HORAS SEM RDO 7

01/09/08 – 19h27 – Atualizado em 01/09/08 – 19h54
Registro de ocorrências em delegacias de SP volta a funcionar
Falha de energia no Data Center da Prodesp tirou sistema do ar.
Segundo a companhia, houve corte na distribuição apenas no local.
Do G1, em São Paulo

O registro de ocorrências em delegacias do estado de São Paulo foi normalizado por volta das 18h desta segunda-feira (1º), segundo a assessoria de imprensa da Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp).
Durante quase três horas, não foi possível realizar o acesso ao sistema interno da Polícia Civil.
O problema foi interno, diferente daquele registrado em São Paulo em julho, quando a pane que afetou delegacias e postos do Poupatempo
ocorreu na empresa que garantia o acesso a internet. Desta vez, uma falha no abastecimento do Data Center da Prodesp fez que aplicativos do governo de São Paulo ficassem fora do ar desde as 15h. Além das delegacias, o atendimento em postos do Poupatempo também foi afetados, mas a Prodesp não soube detalhar o impacto da pane.
De acordo com a companhia, o problema foi causado por uma falha no abastecimento de energia no Data Center, em Taboão da Serra, na Grande São Paulo. A pane não foi provocada por falha na rede da Eletropaulo e a empresa do governo vai investigar os motivos que levaram até o sistema auxiliar de energia (no-break) do prédio ficar fora de funcionamento, segundo a Prodesp.
População prejudicada
Somente duas horas depois de chegar à delegacia, os representantes comerciais Márcia de Fátima Oliveira e David de Oliveira Filho conseguiram registrar queixa de assalto no 96°Distrito Policial, na Zona Sul de São Paulo. “Foi uma tarde meio perdida” afirmou Márcia.
Os policiais do 96ºDP afirmaram que o sistema havia voltado a funcionar por volta das 18h, e que durante o dia, houve várias quedas e retornos, mas que isso não havia afetado o trabalho nem acumulado o registro de ocorrências. No início da tarde, os representantes comerciais foram seguidos por dois motoqueiros ao sair de um caixa eletrônico do banco Itaú, na Avenida Indianópolis. Os assaltantes renderam a dupla na volta ao trabalho após o almoço

TROFÉU INIMIGO DA CLASSE: PARA OS RESPONSÁVEIS PELA REMOÇÃO PUNITIVA DO DELEGADO DIOGO DIAS ZAMUT JÚNIOR – POR PRENDER "O MUITO ESPERTO" POLEGAR 1

Ex-Polegar é preso por tentar internar mulher

São Paulo, quinta-feira, 03 de julho de 2008

CRIME

Ex-Polegar é preso acusado de tentar internar mulher
DO “AGORA”

Rafael Ilha Alves Pereira, 35, ex-integrante do grupo Polegar, foi preso anteontem na Bela Vista (região central de SP) acusado de tentar levar uma mulher à força para sua clínica em Embu-Guaçu (Grande SP). A clínica trata pessoas com dependência de drogas.

Duas pessoas que o acompanhavam -um homem e uma mulher- também foram presas. Os três foram indiciados sob acusação de seqüestro e formação de quadrilha.

Segundo a polícia, Ilha queria internar a esteticista Karina Costa, 28. O pedido de internação partiu de Pedro Santana, 35, ex-interno da clínica e ex-marido dela. Santana havia dito que a mulher era viciada em drogas. Ela nega. Ele vive em Macapá com os dois filhos do casal.

Karina foi abordada por Ilha, uma auxiliar de enfermagem e um paciente da clínica ao voltar para casa, por volta das 19h30, na rua Maestro Cardim. Segundo testemunhas, a tentativa de levá-la não se concretizou porque ela gritou por socorro. Pedestres pararam para ver o que estava acontecendo e a polícia foi chamada.

No carro do ex-Polegar -uma picape Toyota Hilux prata-, havia, entre outros, medicamentos de uso psiquiátrico, algodão com éter e uma camiseta do Denarc (departamento de narcóticos) com o nome dele -por isso, ele foi indiciado também por usurpar função pública.

Em entrevista, Ilha disse fazer “um trabalho de abordagem e de prevenção às drogas” e que tentava ajudar a esteticista. Negou que quisesse seqüestrá-la. Segundo o delegado Diogo Dias Zamut Júnior, Karina se separou recentemente e tem uma divergência com o ex-marido sobre a guarda dos filhos. “Ela disse que tudo isso aconteceu justamente para o ex-marido tentar sujar o nome dela e ficar com a guarda das crianças.”
Karina se dispôs a fazer um exame para comprovar que não usa drogas -o laudo sai em 30 dias. Caso o resultado indique que ela não usou entorpecentes, o ex-marido pode ser indiciado por calúnia e formação de quadrilha.

A clínica de Ilha está interditada desde o início de junho, segundo a Prefeitura de Embu-Guaçu. Ele já havia sido preso em 1998 e em 2000, por tentativa roubo de R$ 1 e por porte de cocaína.

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ESSE POLEGAR É UM ESPERTALHÃO…
QUE REPRESENTA O PAPEL DA ETERNA E INCOMPREENDIDA VÍTIMA DA POLÍCIA.
FARSANTE!
Entretanto triste é saber que o Delegado que – muito corretamente – lavrou o flagrante e determinou fosse ele recolhido ao cárcere, será removido “sob a desculpa de ter concedido a entrevista “.
A PARTIR DE HOJE SÓ DAREI ENTREVISTAS MEDIANTE O PAGAMENTO DE R$ 10.000,00(Dez mil reais), apenas o suficiente para arcar com despesas processuais e honorários advocatícios…
Entrevista, agora, causa remoção, processo administrativo e criminal.
Gostaria de saber os nomes do titular do 5º DP, e respectiva Seccional, para fazer-lhes menção honrosa.
Ao Galiano Júnior já foi feita.

ISTO SIM MERECE O TÍTULO DE TRABALHO INVESTIGATIVO DO MÊS…EU LHES DEDICO UM TROFÉU VIRTUAL: Doutores: Fabio Pinha Alonso e Alexandre Zakir 2

01/09/2008 – 18h56
Fraude com remédios desvia R$ 63 mi e deixa 3 pessoas tuberculosas em SP
PAULO TOLEDO PIZA
Colaboração para a Folha Online
A Polícia Civil de São Paulo prendeu nesta segunda-feira nove suspeitos de participar de um esquema de corrupção que pode ter desviado R$ 63 milhões da Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo. O uso indevido de medicamentos receitados por um médico do bando deixou três pacientes tuberculosos.
O esquema envolvia a ONG (Organização Não-Governamental) Associação dos Portadores de Vitiligo e Psoríase do Estado de São Paulo, um médico, dois advogados e funcionários de três laboratórios.
Por meio da emissão de laudos médicos falsos, o grupo entrava com ação na Justiça para forçar o Estado a fornecer medicamentos de alto custo e que estão fora da lista do SUS (Sistema Único de Saúde).
Os remédios –cujo custo chegava a cerca de R$ 5 mil cada um– eram fornecidos apenas por três laboratórios. O dinheiro do lucro era passado na seqüência para os participantes do esquema.
Segundo a polícia, o início da fraude começava com a ONG, que encaminhava pacientes para o médico Paulo Cesar Ramos, responsável por produzir atestados médicos falsos. Nos atestados, ele afirmava que seus pacientes já haviam utilizado os remédios do SUS, mas que não tinham surtido efeito. Então, ele requeria outros tipos de droga, mais caras.
Em seguida, entravam em ação dois advogados, indicados para entrar com ação na Justiça para que os pacientes recebessem os remédios do Estado. Os medicamentos eram fornecidos apenas pelos laboratórios Mantecorp, Serono e Wyeth.
“As ações judiciais exigiam o fornecimento dos remédios Remicade (Mantecorp), Raptiva (Serono) e Enbrel (Wyeth)”, disse o delegado Fabio Pinha Alonso, delegado-assistente da Delegacia Seccional de Marília.
O lucro decorrente das vendas era depois dividido entre os envolvidos no esquema. Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), não há provas da participação dos responsáveis pelos laboratórios na fraude.
“Descobriu-se uma anomalia: medicamentos não indicados para o tratamento de psoríase estavam sendo pedidos à Justiça”, afirmou o governador do Estado, José Serra.
O secretário estadual da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, deixou claro que os pacientes não tinham participação no esquema e que também estavam sendo prejudicados. “Todos os pacientes eram inocentes”, disse.
De acordo com José Serra, três dos 15 pacientes desenvolveram tuberculose devido ao uso indevido dos medicamentos. “Essa é uma espécie de corrupção mórbida, pois envolve a saúde das pessoas”, afirmou.
Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, o tratamento desses 15 pacientes custou R$ 900 mil aos cofres públicos. O governador disse acreditar na possibilidade de o esquema ser muito maior, e não se restringir a São Paulo.
A SSP pede aos pacientes atendidos pela ONG que procurem o Departamento Regional de Saúde de Marília, onde serão cadastrados e encaminhados para avaliação médica e tratamento em outras unidades de saúde.
Investigação
O esquema foi descoberto há aproximadamente nove meses, quando o delegado Alexandre Zakir foi encarregado de investigar a compra de medicamentos fora da lista do SUS pela Secretaria da Saúde.
Durante a investigação, chamou a atenção o fato de um mesmo médico ter emitido os laudos para os 15 pacientes e também os advogados que entraram com ações na Justiça terem sido os mesmos. Os indícios da fraude apontavam sempre para a cidade de Quatá (a 489 km de São Paulo).
Além do médico Paulo Cesar Ramos, foram presos na manhã desta segunda-feira, os advogados Guilherme Goff de Oliveira e Fabiana Noronha; Dalton Araújo Pereira (representante comercial da Mantecorp); Fabio Marti (gerente regional da Mantecorp); Marcio Pansica (representante do Serono); Wilson Afonso Godoy (representante do Wyeth); Ivanete Aparecida Lima (administradora da ONG); e Luci Helena Graci (presidente da ONG).
Além das prisões, a polícia apreendeu R$ 500 mil em medicamentos. Os suspeitos deverão responder por formação de quadrilha, falsidade ideológica, uso de atestado falso, uso de documento falso e perigo para a saúde.
Outro lado
A Wyeth informou, por meio de sua assessoria, que não tem qualquer informação contra a empresa passível de comentários. Ela acrescenta, em nota, que “atua rigorosamente dentro da ética e da lei e só vai se pronunciar depois de oficialmente notificada”.
A Mantecorp afirma em nota que desconhece o teor das denúncias apresentadas e aguarda o levantamento das informações para se posicionar sobre o assunto. Procurada, a Serono não foi encontrada. A reportagem não teve acesso aos demais suspeitos no esquema
.
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PARABÉNS A TODOS AQUELES QUE PARTICIPARAM DESTA INVESTIGAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DO INQUÉRITO

O ESTADO DE SÃO PAULO CRIOU O SUD…NOS MOLDES DO SUS…A DEFENSORIA PÚBLICA

Manifestação em SP Defensores protestam contra sucateamento da Defensoria
por Vinicius Furuie
A Associação Paulista dos Defensores Públicos (Apadep) protestou, na manhã desta segunda-feira (1/9), no centro de São Paulo, contra o que classifica de sucateamento da Defensoria Pública Estadual. O protesto reuniu mais de 200 pessoas.
Na manifestação, defensores públicos cobraram melhoria da infra-estrutura e contratação de pessoal para a Defensoria. Cobraram ainda o envio pelo Executivo de dois anteprojetos que estão parados na Secretaria Estadual de Justiça.
As propostas prevêem o fortalecimento da Defensoria, com melhorias na estrutura, e a contratação de 100 defensores por ano, conforme estipula o plano plurianual, além de aumento salarial.
Os defensores pedem equiparação salarial com outras carreiras jurídicas estado(Ministério Público, por exemplo). Eles afirmam que nos últimos 12 meses, 15% dos defensores estão abandonando a carreira e tentando oportunidades em outras áreas do serviço público. Os manifestantes não conseguiram entregar a pauta de reivindicações ao secretário de segurança pública de São Paulo, Luiz Antônio Marrey. O documento acabou entregue ao secretário adjunto, Izaias Santana. Os defensores vão tentar agora uma audiência com o governador José Serra. Revista Consultor Jurídico, 1 de setembro de 2008

A Defensoria Pública – não obstante os esforços dos valorosos membros – caminha para se tornar o SUS da assistência jurídica.
Será um SUD dos desafortunados deste Estado.
Serviço único de defesa dos pobres…
O governo poderá, algum dia, acabar com o convênio com a OAB, deixando os 400 Defensores cuidar das milhões de causas dos hipossuficientes financeiros deste Estado.
Mas a Defensoria Pública, pela vontade política, será sempre um órgão para inglês ver.
Assim se chegar o dia em que os necessitados dependerem, exclusivamente, dos Defensores, todo Poder Judiciário entrará em colapso.
O mesmo se poderia afirmar caso o convênio com a OAB, fosse extinto.
Então o Poder Judiciário se dividiria em prestação jurisdicional para o SUD, e prestação jurisdicional para particulares ou grupos de segurados, algo como: Golden Cross Justiça.
Haverão Varas ” Albert Einstein” e Varas “Servidores Públicos”.
E por lembrar dele:
O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer. (A. Einstein)
E por lembrar de serviço público:
A tradição é a personalidade dos imbecis.(A. Einstein)

NÃO ADIANTA IMITAR O GOVERNO: FICAR COZINHANDO O GALO…GREVE! GREVE! GREVE! NÃO HÁ OUTRA CONVERSA… 4

O Estado tem dinheiro para todo mundo: “mas nunca tem para a Polícia”.
Entretanto, certos políticos, querem de nós certos impostos não contabilizados.
Vamos acabar com isso de uma vez por todas.
Basta da politicalha ficar tirando castanha do fogo com a mão alheia…
No caso: OS GATOS…
Que para a Sociedade somos nós(os maiores gatos).

A GREVE SERÁ RETOMADA NO DIA 5…O GOVERNO NÃO OFERECEU NADA DE AUMENTO E NADA OFERECERÁ AMANHÃ 2

Por favor repassem para que todos fiquem sabendo de nossa situação.
Resultado da Reunião em Bauru.
DIA 29/08
Gostaria de prestar alguns esclarecimentos.O governo não ofereceu 7% de aumento, não foi isso.
O GOVERNO NÃO OFERECEU NADA DE AUMENTO.
O que menciona é um aumento de verba de 7% para pasta sa Segunrança Pública, isso quer dizer vai gastar mais 7% do que gasta hoje e não é só com a Polícia Civil é com o orçamento da Segurança Pública.
Isso para 2009 e 2010.
Mas lembrando não é aumento, é o que ele vai poder gastar, que pode ser com a compra de equipamento, com pagamento de diárias e assim por diante
.O que foi resolvido em Bauru.
No dia 04.09.2008, iremos em peso para São Paulo, pois teremos uma reunião para que possamos votar em Assembléia a retomada da greve, isso é um ato legal, pois uma Assembléia é que vai negar a proposta do governo, isso é ato formal, tem que ser votado em Assembléia vamos fazer isso no dia 04.08.2009, em São Paulo.
A GREVE será retomada no dia 05.09.2008, isso já é ponto pacífico, já esta definido, só falta definir a partir de que horas será instalada a GREVE, pois existe a necessidade de mobilização, o Sindicado já esta orquestrando isso e mobilizando.
Não adianta nada uns quererem começar agora, ou daqui a pouco, tem que ser uma coisa orquestrada para causa o impacto.
POR QUE ESPERAR ATÉ O DIA 04.09.
Os nossos representates assumiram o compromisso de sentar a mesa de negociação e foi estipulado a data de 04.09.08 para o TRT bater o martelo.
As entidades vão cumprir essa data, pois existe o formalismo legal para que a GREVE seja considerada LEGAL pelo Tribunal e é o que vai acontecer.
Justamente por isso será feito a Assembléia de imediato, no dia 04.09.2009, em São Paulo, para que a proposta do Governo seja rejeitada
.O martelo será batido pelo TRT no dia 04.09.2008, diante a postura que o Governo adotou de não reconhecer as necessidades da Polícia Civil, o TRT marcou nova reunião para o dia 02.09.2008, para tentar fazer com que o Governo atenda as reivindicações evidanto assim a retomada da GREVE.