O TJD DEVE PAGAR BEM 7

Caro Roberto:
Não sou delegado, sou advogado, mas tenho profundo respeito pelo movimento grevista proposto pela classe.Decerto, os que se insurgiram contra o quadro de corrupção ululante pelo qual passa a polícia de São Paulo, foram justamente os policiais honestos.E o quê me causa maior repulsa, indignação, asco, e vergonha de ser brasileiro, é que ao mesmo tempo em que os policiais honestos estavam em greve. Outros policiais, CONTRÁRIOS AO MOVIMENTO DE CLASSE E DESAGRAVADOS POR TAL COMPORTAMENTO, ESTAVAM TRABALHANDO.MAS O QUÊ É PIOR NÃO ESTAVAM EM SEUS LOCAIS DE TRABALHO, ESTAVAM FAZENDO LOBBY JUNTO AO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DESPORTIVA DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL. LOCAL ONDE, EMBORA NÃO SEJA LIGADO AO TRABALHO DÁ MUITO IBOPE.http://www.futebolpaulista.com.br/tjd.php?sec=15&sub=&cod=16937http://www.futebolpaulista.com.br/tjd.php?sec=15&sub=&cod=16926
ESTAVAM ARDUAMENTE “TRABALHANDO” OS DELEGADOS- Ivaney Cayres de Souza- Acyr José de Almeida.- Emilio Françolin Júnior
DOS OUTROS NÁO SEI QUAIS SÃO DELEGADOS:1ª Comissão Disciplinar: Presidente – Dr. Acyr José de Almeida.Auditores: Drs.Rui Augusto Martins; Emilio Françolin Júnior; Sonia Andreotti Carneiro Frúgoli; Aloizio Rodrigues.2ª Comissão Disciplinar: Presidente – Dr. Luis Antonio Martinez VidalAuditores: Drs.Vitor Monacelli Fachinetti Júnior; Adalberto Montes; Paulo Valed Perry Filho; Mauro Marcelo de Lima e Silva.3ª Comissão Disciplinar: Presidente – Dr. Mauricio Neves Fonseca; Geraldo Jabur; Antonio Luis Ravani; Marcos Cesar Amador Alves; José Marcelo Previtalli Nascimento.
PRESIDENTE – T.J.D: Dr. Ivaney Cayres de Souza.
24 de Setembro de 2008 23:32

Um Comentário

  1. dr. Aldo Galeano faz parte mas não estava presente tal qual os Tuma, pai, e Filhos, e mais meia duzia de Dr, todos contrarios a Greve.

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  2. O BICO VAI VIRAR CRIMR?
    SE PROCURAREM EM SEUS LOCAIS DE TRABALHO IRÃO DIZER O QUE?
    QUE ELES ESTÃO EM REÚNIÃO COM O SECRETÁRIO, COM O JUIZ DE FUTEBOL.

    ESSES AI SÃO OS FALSOS MORALISTAS.

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  3. Já está mais que na hora de derrubar esses peludos que enriqueceram (daquele jeito), e, bem sabe eles que têm um belo telhado de vidro prestes a receber uma enorme pedrada.

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  4. e dai sempre foi assim não vai mudar , a verdade é uma só ja´encheu o saco ver tanto descaso com a policia de são paulo , o dr.advogado tem razão mas como mudar o ser humano em sua maioria infelilzmente é egoista só ve o seu lado ,já já o movimento vai esvaziando como sempre ,tudo volta ao normal, a policia civil mais uma vez ficará desmoralizada e os politicos mais uma vez vão ver que a minoria que tem o poder consegue pela força acabar com qualquer sonho e direitos daqueles que vivem com a esperança de ver uma policia bem paga, totalmente honesta , sem perseguições.mesmo sendo apolitico espero que pelo menos em são paulo surja um governo realmente democratico e veja com o devido respeito que os policias não merecem essa situação de penuria que estão vivendo. Como está com certeza cada dia haverá um novo corrupto fazendo parte da minoria da instituição(como em qualquer outra)dun ,as vezes até por não encontrar outra saida para pode sustentar sua familia, e quando se perde a virgindade da honestidade os proximos passos tornam-se como se fosse uma coisa normal, infelizmente essa é a realidade.

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  5. Vencimentos e eficiência policial
    Pedro Estevam Serrano

    Com todos os naturais e eventuais erros na observação das garantias fundamentais das pessoas em suas operações, a Polícia Federal inegavelmente tornou-se uma referência de trabalho policial no Brasil, promovendo, de forma inaudita em nossa história, a aplicação da lei de modo mais universal e republicano.

    De um aparelho policial ineficiente, violento e corrompido a Polícia Federal vai-se firmando como instituição sintonizada com os anseios sociais de segurança, justiça e probidade no trato dos interesses públicos.

    As razões de tais avanços obtidos são várias, mas passam basicamente pelo trinômio de bons vencimentos, concursos exigentes e isonômicos e adoção de mecanismos de exigência de probidade na conduta de seus agentes e delegados. Uma maior autonomia funcional da instituição e o controle externo sobre suas atividades são conquistas da cidadania ainda a ocorrer.

    A nosso ver, o pagamento de vencimentos dignos a seus servidores foi a mola mestra, o eixo das mudanças quase revolucionárias em seus procedimentos históricos. Não há polícia moderna, proba e eficaz sem vencimentos que propiciem conforto e independência ao policial.

    Como exemplo em sentido contrário, temos nossas polícias civis dos Estados. Improbidade, violência e descuramento de suas funções são as marcas mais patentes de sua conduta. Policiais mal selecionados, mal pagos, obrigados a ter empregos ou atividades privadas paralelas para prover seu sustento, descuidando de sua atualização intelectual e técnica em conseqüência dessa triste situação.

    Não raro o policial mal remunerado se criminaliza, encontrando na extorsão a única via para a solução de seus problemas financeiros. É evidente que a má remuneração não é justificativa válida para a conduta corrupta, mas policiais são seres humanos, não santos ou anjos. A tentação da corrupção amplia-se severamente quando se torna modo de sobrevivência, e não apenas de locupletamento.

    Obviamente, quem mais perde com a baixa remuneração não são os policiais, mas a sociedade, que depende de seus serviços para viver de forma segura. A sociedade, a cidadania, que tem de conviver com uma força policial ineficaz, mal preparada e ímproba.

    A insustentável situação levou a Polícia Civil paulista, que já foi exemplar em termos nacionais e hoje padece das mazelas das demais, a realizar greve pela justa e urgente melhoria em seus vencimentos.

    A reação insensível e descabida do governo estadual foi punir líderes do movimento, partindo para a intimidação e para a repressão ao movimento, em vez de dialogar e procurar saídas de consenso.

    Objetivamente, não há nenhum sentido lógico em juízes e promotores iniciarem carreira auferindo vencimentos de quase R$ 20 mil e delegados de polícia ganharem apenas R$ 3.000 no exórdio de sua vida funcional.

    O policial arrisca cotidianamente a vida e sua integridade física como uma inerência de suas funções. Dele depende a coleta de provas que informará os processos judiciais e as respectivas denúncias. Não há a menor chance de haver Justiça eficaz sem polícia eficiente. E não há nenhuma possibilidade de eficiência e probidade no trabalho policial sem vencimentos compatíveis com a dignidade e os ônus da função.

    Para a cidadania, o adequado é contar com uma polícia profissionalizada, bem equipada e bem treinada, o que implica boa remuneração. Contar com santos que arrisquem a vida por generosidade é quimera incompatível com uma gestão moderna de segurança pública.

    A nosso ver, os vencimentos de delegado de polícia estadual deveriam ser equiparados aos da magistratura e do Ministério Público. Ou, ao menos, aos de procurador do Estado.

    O impacto no orçamento público de tal equiparação dos delegados e do conseqüente aumento proporcional dos vencimentos de investigadores e escrivães é mínimo em comparação com o valor de aditamentos de grandes contratos e outras despesas que passam despercebidas da opinião pública.

    Ao governo cabe reconhecer essa situação, ceder às reivindicações da categoria e procurar poupar recursos onde eles são despendidos abusivamente.

    Não basta reajustar ou conceder aumentos de menor monta a nossos policiais. O governador carece de ter a coragem cívica de resolver de uma vez a questão, equiparando os vencimentos dos policiais aos de outras carreiras jurídicas do Estado para, imediatamente depois disso, implementar mecanismos mais rigorosos de correição sobre a conduta dos agentes da instituição. Há que se pagar, mas há que se exigir resposta em eficiência e probidade.

    Ainda me recordo de quando o atual governador apareceu na capa de uma revista semanal portando um fuzil, demonstrando apreço por uma política mais rigorosa e eficiente de segurança pública. A situação salarial de nossa Polícia Civil paulista é uma excelente oportunidade para que o governo comprove a veracidade de seu anunciado desejo de prover melhor a cidadania de sua necessária segurança.

    Quinta-feira, 25 de setembro de 2008

    http://ultimainstancia.uol.com.br/colunas/ler_noticia.php?idNoticia=56581

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  6. SEM COMENTÁRIOS!!!

    RESOLUÇÃO N° 10, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005 – CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (WWW.CNJ.JUS.BR)

    Veda o exercício pelos membros do Poder Judiciário de funções nos Tribunais de Justiça Desportiva e Comissões Disciplinares.

    O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições, considerando o decidido nas Reclamações Disciplinares nºs. 127, 128, 130, 134 e 138;

    CONSIDERANDO que, nos termos do disposto no art. 103-B, § 4º, I, da Constituição Federal, compete ao Conselho zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências;

    CONSIDERANDO que os integrantes do Poder Judiciário encontram-se submetidos ao art. 95, parágrafo único, inc. I, da Constituição Federal e ao regime disciplinar estipulado nos arts. 35 e seguintes da Lei Complementar n° 35, de 14.03.79 (LOMAN);

    R E S O L V E:

    Art. 1º É vedado o exercício pelos integrantes do Poder Judiciário de funções nos Tribunais de Justiça Desportiva e em suas Comissões Disciplinares (Lei n° 9.615, de 24.03.98, arts. 52 e 53).

    Art 2º É determinado aos atuais membros do Poder Judiciário que exercem funções nos Tribunais de Justiça Desportiva e em suas Comissões Disciplinares que se desliguem dos referidos órgãos até o dia 31 de dezembro de 2005.

    Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

    Ministro NELSON JOBIM

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  7. eles são corintianos?ah, então tá explicado porque o corinthians ganha tanto jogo com a ajuda dos juízes e bandeirinhas…kkkkkkkkk

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