GAETANO VERGINE É O NOVO CORREGEDOR GERAL DA POLÍCIA CIVIL…PODERÁ SER O OUVIDOR DO POLICIAL 1

SP: Vergine é o novo corregedor geral da Polícia Civil
A Delegacia Geral de Polícia informou em nota nesta noite que o governador do Estado de São Paulo em exercício, Alberto Goldman, assinou a nomeação do delegado Gaetano Vergine como novo titular da Corregedoria Geral da Polícia Civil. Gaetano Vergine, 29 anos de polícia, é titular da Divisão de Crimes contra o Patrimônio do Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado (Deic).
Ele substituirá Francisco Alberto de Souza Campos na Corregedoria.
Vergine começou a carreira como motorista policial.
Em 1982, passou a investigador e, em 1986, tornou-se delegado, atuando nas cidades de Guarujá e São Vicente.
Em seguida, trabalhou por 18 anos na Divisão de Investigação sobre Entorpecentes (Dise) e na Divisão de Investigações Gerais (DIG) de Santos.
Desde janeiro de 2007, assumiu a Divisão do Deic, onde esteve à frente de importantes investigações como a recuperação das obras do Museu de Arte de São Paulo (Masp) e da Estação Pinacoteca.
Na nota, o delegado geral de polícia, Maurício José Lemos Freire, “a larga experiência em investigação do novo corregedor geral de polícia irá imprimir maior agilidade e proatividade às ações da Corregedoria”.
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“AÇÃO PROATIVA: prevenir desvios funcionais de toda natureza, valorizar a “pessoalidade”, impedir o “assédio moral” e intervir ao menor sinal de conflitos internos. É o agir antes com a filosofia de que os erros são responsabilidade do órgão; não do policial. E que uma pessoa pode construir uma vida funcional de 40/50 anos sem falhas. Sem parada para conserto(punição).”
Também, criar uma ouvidoria do policial.
E, principalmente, recuperar o crédito da Corregedoria Geral.
Aliás, orgão que não atende o policial com problemas pessoais e funcionais.
Não orienta, não ensina, não dá assistência, não defende e não faz justiça.
Espero nunca mais ter que perguntar
CORREGEDORIA PARA QUEM E PARA QUE PRECISA?
Eu respondo: para nos dar carinho.
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E se a cultura, na Polícia Civil e Polícia Militar ,de tratar as pessoas como coisas for mantida, seremos todos, certamente, engrenagens de uma única “matrix”, e, como ferramentas, seremos conhecidos pelo que fazemos e não pelo que verdadeiramente somos.
Absurdo pior, em pleno século XXI, é ver os conflitos internos sendo tratados como defeitos, insubordinações, que devem ser consertados mediante remoções e punições.
Com efeito: conflito pode ser definido como uma situação gerada, quando não há entendimento e acordo das partes interessadas, sendo este acordo necessário. A maior parte dos conflitos ocorre pela famosa “invasão” do espaço alheio.
Muitas pessoas ainda não entenderam que há um lugar ao sol para todos e muitos profissionais não se contentam com o “seu” lugar ao “seu” sol, querem também o lugar e o sol de outros.
Os conflitos podem ser classificados em três níveis: conceitual, ideológico e pessoal. Este último é o mais complicado de ser solucionado, pois envolve com mais intensidade o ego e as emoções pessoais. O papel do líder na resolução de conflitos é de fundamental importância para as organizações, pois dependendo da sua habilidade de negociação, a situação conflitante pode converter-se em fatores positivos ou se transformar em grandes problemas, comprometendo os objetivos e as metas da equipe. Todo conflito “empurrado com a barriga” ou tratado repressivamente, acaba se transformando em bomba de efeitos prolongados. Toda a corporação será atingida. Conflitos endêmicos como os apresentados nas polícias, certamente, estão entre as grandes causas da ineficiência do sistema de segurança pública. Pois, geralmente, os conflitos, mesmo aqueles que são resolvidos imediatamente através de medidas repressivas, podem gerar resquícios que talvez se manifestem posteriormente através de mágoa, rejeição, indisposição, descrédito, “violências internas” e outros fatores desmotivacionais, principalmente quando uma das partes considera-se aviltada por membros da Instituição ou lesada pela Administração.
O conflito faz parte da complexidade humana. Entretanto, sua freqüência é um forte sintoma de que o órgão não possui “comando”, ou seja, “liderança competente” e comprometida com a melhoria da Instituição.
Conflitos não são resolvidos por si só. O tempo não cura, apenas faz aumentar.Por tal, há organizações que adotam uma nova estratégia: a contratação de um ombudsman interno, para a condução e solução de conflitos internos. Ele pode ajudar a resgatar a auto-estima dos funcionários e melhorar o clima organizacional.
O bom clima organizacional é por demais importante. O Ombudsman deve ter a habilidade e a liberdade para operar nas entranhas da organização, permitindo respostas rápidas, criativas e definitivas para os problemas. Devo lembrar que ele atua no campo do sigilo, discrição, rapidez e ação efetiva, para não perder a credibilidade juntos à organização e aos próprios colaboradores.
A função do ombudsman é de, efetivamente, dar essas respostas ou soluções às pessoas. Com o público interno, o ombudsman ajuda a “azeitar” a máquina na resolução dos problemas interpessoais. Extirpando da Polícia a rotineira prática de “assédio moral”.
O ombudsman será procurado quando um funcionário não se sentir à vontade para manifestar uma insatisfação e prefira alguém isento. Sim, porque caixas de sugestões, e-mails da Intranet, reuniões, obrigam muitas vezes a identificação ou colocam os colaboradores cara a cara com o motivo de sua reclamação, da sua insatisfação: colegas de Carreira e, quase sempre, superiores arbitrários. Com a informação na mão, o ombudsman irá buscar uma solução, evitando qualquer tipo de retaliação contra quem fez uma denúncia, por exemplo.
Confiança e respeito. Essas são as duas principais palavras-chave para essa relação. Receber uma reclamação ou denúncia de um funcionário não significa menosprezar a hierarquia. Os superiores hierárquicos dos interessados serão sempre municiados com a informação. Adotando-se as devidas providências, em sigilo absoluto, e manterá o ombudsman informado para que ele possa dar o retorno ao funcionário.
Deve ser um profissional com garra, que goste de se relacionar com o público, ser dinâmico, saber ouvir as pessoas com respeito. Quero lembrar que não existe no Brasil qualquer curso específico para a área de ouvidor ou ombudsman. Existem médicos, advogados, jornalistas, pedagogos, psicólogos, todos trabalhando como ombudsman. O importante, nesse caso, é que o profissional tenha noções mínimas de marketing, comunicação, psicologia, relações interpessoais, legislação, cidadania, mediação, entre outras que são necessárias para que o trabalho de ombudsman seja muito bem realizado. O verdadeiro ombudsman interno olha a empresa como um todo, age orientado como cliente e tem a autonomia para cobrar os resultados. O ombudsman não é gerente, diretor, não tem cargo operacional.
Como se trata de lidar com informações extremamente sensíveis, deve ter o bom senso para avaliar o que ocorreu; fazer uma investigação e buscar junto aos líderes do órgão policial, uma solução.
Em relação à “rádio-peão” na Polícia, o ombudsman interno deve desestimular sua reiterada prática, empregando a transparência e a ética nas relações. A “rádio-peão” é igual ao relâmpago: funciona na fração da luz, deixa todo mundo inquieto e pode fazer muito estrago, em função da rapidez e da fofoca que ela dissemina na Polícia. Agindo em conjunto com os órgãos superiores da administração policial e a área de comunicações, deverá monitorar e ser o consultor para preparar a contra-ofensiva positiva da informação.
Sem dúvida, o ombudsman contribui muito com sua sensibilidade e percepção, facilitando a solução dos conflitos corporativos. Pode ajudar, por exemplo, a resgatar a auto-estima dos funcionários; melhorar o clima organizacional. E tudo isso se traduz no crescimento dos índices de eficiência num curto espaço de tempo. O ombudsman deve se reportar diretamente ao Delegado-Geral. Subordiná-lo a uma diretoria ou divisão policial tiraria a liberdade de ação e o poder de influência, indispensáveis para que ele interfira nos processos, de modo a contribuir para a transformação a instituição. Os benefícios aparecerão, com certeza. Apenas uma modesta contribuição e sugestão para aperfeiçoamento da Instituição.(originalmente postada no dia 19/8/2007).
Fontes de pesquisa:
Paulo César T. Ribeiro é psicólogo, consultor de empresas, “coach” e “headhunter”, conceituado entre os melhores apresentadores por sua reconhecida experiência em treinamentos voltados ao comportamento gerencial e ao desenvolvimento de líderes, equipes e outros diversos temas. Diretor da CONSENSOrh.
Edson Lobo, jornalista e especialista em comunicação empresarial integrada.(POSTAGEM FLIT PARALISANTE, 15/10/2007, A Ouvidoria não pode ser um S.A.C).

ENTENDENDO O MAL PROPAGADO PELA ELITE DOS SECTÁRIOS DA ADPESP…DELEGADOS QUE NÃO QUEREM SALÁRIO PARA TODOS 37

Caro amigo Décio e demais amigos, colegas e “colegas”
Estou simplesmente estupefata com o rumo que as coisastomaram e gostaria de me manifestar PUBLICAMENTE, já que não é do meu caráter falar pelas costas de ninguém e isso, por vezes me custa muito caro…
Antes de mais nada, acredito que o GRUPO DELPOL PC PERDEU completamente seus propósitos iniciais e transformou-se em palco de DISPUTAS ELEITOREIRAS, CISÃO entre entidades de classe e valiosa ferramenta para servir alguns propósitos ignóbeis.
Mostrou-se útil também para demonstrar o quanto precisamos ainda caminhar… a grande maioria dos colegas NÃO TEM NOÇÃO do que estão falando, mas continuam falando… até que VÃO ASSISTIR a reunião dentro da sala de audiências no TRT… sinto decepcioná-los… é fechada…
É um tal de não sei quem invadiu não sei onde para prender não sei quem e nomes de colegas pipocando como conversa de boteco numa clara demonstração de que estamos MUITO LONGE de sermos uma CLASSE… de qualquer forma, me conforta ver que se somos aproximadamente 450, 20 ou 30 não são suficientes para nos deemover da luta que iniciamos e que, com certeza nos trará grandes conquistas… NÃO FOSSE ASSIM, NINGUÉM ESTARIA SE ATRACANDO PARA IR NO LUGAR DO OUTRO…
Também mostrou se QUEM É QUEM e como Delegados de Polícia que somos, não é preciso grande esforço para se perceber quais as intenções de cada postagem, de cada “alfinetada”, de cada defesa eloquente das “brilhantes” teses que aqui se defendeu… até de desfiliação em massa, coisa que JAMAIS cogitei sequer em sonhos, ouvir (ler) de uma “classe” que se pretende valente e forte, mas que NESSE MOMENTO não faz juz nem a um nem a outro adjetivo e que me entristece profundamente…
Colegas com os quais dividi palco de luta agora se colocam em”ringues opostos” sem se dar conta do prejuízo que poderá demorar ou não ser recuperado porque se traduz em confiança, lealdade, firmeza de propósitos e COMPROMISSO COM A VERDADE…
Sinto muito mesmo, portanto, querido amigo Décio, ouso sugerir que seja revista a postura desse nosso amado GRUPO que sempre primou pela liberdade de expressão, pelo respeito à democracia e que não pode vir a ser usado agora para os objetivos que já declinei…
O que não podemos mais é aceitar esse absurdo, pois caso persista e deixe de atender aos ideais de mais de 400 colegas que podem pensar em deixá-lo… e quem sabe talvez não seja essa a intenção, já que a ameaça não deu muito certo.
Desculpem-me o desabafo, mas isso já está me fazendo MUITO MAL.
Marilda – Bauru

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Para os quais (sectários da Adpesp) aposentado não merece nada, pois passou pela Instituição e nada fez.
Não perguntam se os tempos permitiam manifestações contundentes, ameaças de greve, farta e fácil comunicação; generalizando a todos como desonestos ou acomodados.
Aposentado deve morrer, parece que é o que pensam eles.
E parece que o governo também pensa assim.
Morram de fome!
Mas tais delegados, paradoxalmente, se dizem contra o governo.
O que querem eles?
Ah, carreira jurídica e subsídios iniciais de R$ 10.000,00!
Aos demais R$ 2.000,00, é muito bom.
Para o aposentado o teto de 10 salários mínimos está pra lá de muito bom.
Afinal, se não fez poupança é porque não quis.

Importante é plantão com 5 equipes no DECAP…

São os NOVOS DELEGADOS.

( Flit , no início da greve )

NADA…NADINHA…SÓ AUMENTO DA NOSSA ANGÚSTIA

A LUTA CONTINUA !!!
(a hipertensão, também!)
Prezados Colegas,Como havíamos informado anteriormente, nesta data – 20/08/2008, estivemos reunidos no Tribunal Regional do Trabalho-TRT, para tentar chegar a um acordo com o governo, quanto aos rumos da Polícia Civil do Estado de São Paulo.
Embora o governo tivesse se comprometido a apresentar uma proposta concreta acerca do aumento salarial, seus “técnicos” informaram que precisariam analisar o “impacto” do referido aumento, pelo que ainda não tinham meios para apresentar percentual de reajuste, de modo que apenas as entidades representantes das diversas carreiras da Polícia Civil apresentaram suas principais reivindicações, iniciando-se, é claro, pela mais emergencial: REPOSIÇÃO SALARIAL.
A contrariedade e indignação por parte das entidades de classe foi muito grande vez que, há muito, amargamos a espera de estudos; e o que recebemos do governo é descaso e falácia.
Embora estivéssemos em uma mesa de negociação, não foi possível conter a insatisfação, tendo sido forte a pressão exercida pelas entidades em face dos membros do governo, o que os levou a manter diversos contatos telefônicos, buscando meios para apresentar posição acerca das reivindicações.
Por fim, após longos debates e intermináveis telefonemas, foi apresentada pelo Sr. Mediador, Dr. Pedro Jorge de Oliveira, assessor econômico do TRT, a seguinte proposta:
1 – Que o governo receberá a ele – Dr. Pedro – e a Sra. Procuradora do Trabalho, Dra. Laura Martins Maia de Andrade, na próxima terça-feira, dia 26 de agosto, a fim de que os dois possam analisar os números, salários e carreiras dos quais é composta a Polícia Civil do Estado de São Paulo, buscando, assim, terem subsídios para continuar a negociação;
2 – No dia 29 de agosto de 2008, sexta-feira, haverá nova reunião entre os membros do governo e as entidades representantes das carreiras da Polícia Civil, onde o governo apresentará a efetiva proposta de aumento salarial, que será apresentada pelas entidades à suas bases;
3 – No dia 04 de setembro de 2008, será feita a ultima e definitiva reunião entre o Governo, as Entidades Classistas, Ministério Público do Trabalho e Tribunal Regional do Trabalho, na qual se definirá se a categoria aceitará o reajuste ofertado pelo governo ou retomará o movimento de Greve.
Embora precisemos de uma posição concreta e urgente, já que estamos a beira do caos, as entidades classistas, em respeito à População, ao Ministério Público do Trabalho e ao Tribunal Regional do Trabalho, decidiram dar novo voto de confiança, não ao governo, mas ao trabalho de conciliação que vem sendo realizado no TRT, de modo que concordaram com a proposta apresentada pelo Sr. Mediador.
Deste modo, caros colegas, o SIPESP, assim como as demais entidades classistas não retrocederam em nada, ou seja, mantêm as reivindicações apresentadas e o estado de greve, greve esta que será retomada a partir do dia 04 de setembro de 2008, caso o Governo não apresente proposta de aumento salarial.
Assim, em que pese todo o respeito e consideração que temos pela população, da qual somos parte, é necessário que todos tomem conhecimento que a Greve da Polícia Civil do Estado de São Paulo depende exclusivamente do Governo Estadual de São Paulo.
Não vamos nos desanimar ou intimidar. Continuaremos em estado de greve até o próximo dia 04 de setembro.
Juntos somos fortes!
João Batista Rebouças da Silva Neto
Presidente
OBS.: EXTRAÍDO DO BLOG DOS OPERACIONAIS

A POLÍCIA DE SANTOS – ATÉ QUE ENFIM – MOSTRANDO OS SEUS VALORES…PARABÉNS AO DOUTOR GAETANO VERGINE

Atos do Governador
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
Decretos do Vice-Governador, em Exercício no
Cargo de Governador do Estado, de 19-8-2008
Designando, nos termos do art. 1º, VI, alínea “a”,
do Dec. 28.649-88, com a redação dada pelo art. 3º do
Dec. 49.513-2005, o abaixo indicado, Delegado de Polícia
de Classe Especial, Padrão VI, para exercer a função
de Delegado de Polícia Diretor de Departamento, do
Quadro da Secretaria da Segurança Pública, fazendo jus
a gratificação de “pro labore” de 15% calculada sobre
o valor do respectivo padrão de vencimento, de conformidade
com o art. 6º, II, da LC 731-93:
Corregedoria Geral da Polícia Civil: Gaetano Vergine,
RG 6.836.483, ficando em conseqüência, cessados
os efeitos do ato que o designou para exercer a função
de Delegado Divisionário de Polícia da Divisão de
Investigações Sobre Crimes Contra o Patrimônio do
DEIC, e em conseqüência cessado o “pro labore” correspondente.
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Ele – verdadeiramente – merece.
Além de carregar, durante anos, a Seccional, a Regional e o Departamento praticamente nas costas – digo de Santos – é um colega exepcional.
Esse é homem para apagar incêndios e acabar com conflitos internos.
Parece que o Delegado Geral, conforme prometeu ao assumir, quer investimento na prevenção de desvios funcionais e crises internas.

BEM FEITO! SE FOSSE DELEGADO GANHARIA PROMOÇÃO

Oficial da PM é expulso por desvio de verba do governo de SP
da Folha Online
O ex-tenente-coronel da Polícia Militar Cidionir Queiroz Filho, que trabalhava na sede do governo de São Paulo, foi condenado na Justiça Militar por desvio de R$ 107 mil da Casa Militar, órgão ligado ao governador José Serra (PSDB).
O ex-oficial nega e afirma ser vítima de armação.
Reportagem publicada na edição de hoje da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL) pelo jornalista André Caramante informa que Queiroz Filho foi expulso da corporação ao ser considerado “indigno e incompatível com o oficialato”.
Os valores foram desviados da sede do governo paulista, o Palácio dos Bandeirantes.
Segundo o texto, o caso era mantido em sigilo pelo comando da PM.
Entretanto a reportagem obteve acesso aos documentos da investigação que culminaram com a demissão, em janeiro deste ano.
O ex-oficial foi condenado pelo TJM (Tribunal de Justiça Militar) por falsificação de notas fiscais à época que ocupava um cargo de chefia na Casa Militar.
Outro lado O advogado Eliezer Pereira Martins, que defende Queiroz Filho, dise que seu cliente é vítima de uma armação e que as falsificações de notas fiscais não ocorreram.
Para tentar fazer com que o ex-oficial volte ao posto, a defesa protocolou um mandado de segurança contra Serra, responsável pela confirmação da demissão, previsto para ser julgado pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça na quarta-feira (20).
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O Tenente-coronel deve procurar saber o “truque” no caso daqueles Delegados Gerais condenados por desvio de verbas, avaliado em cerca de U$ 100.000.000,00 – Cem milhões de dólares – para, no mínimo, invocar o princípio da isonomia.
Ora, o advogado deve suscitar o seguinte: se DELEGADO DE POLÍCIA pode meter a mão no dinheiro público e ser absolvido administrativamente, OFICIAL também pode.
Ou será que cem milhões garante a absolvição; enquanto cem mil reais não paga nem sequer despesas com defensor?
EU TAMBÉM FUI JULGADO INDIGNO E INCOMPATÍVEL COM A CARREIRA DE DELEGADO DE POLÍCIA, MAS NÃO METI A MÃO NO BOLSO DE NINGUÉM.