PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA SÓ PARA OS IGUAIS…PARA OS DEMAIS CONDENAÇÃO ANTECIPADA

DR. GUERRA, a lei deveria ser igual para todos, não é ?
Deveria, mas não é !
Sem entrar no mérito do Delegado do Garra, denunciado criminalmente, nota-se que ele continua exercendo o cargo que resultou na denúncia criminal, porém, no seu caso, aplicaram uma punição antecipada mascarada na forma de REMOÇÃO.
Dois pesos e duas medidas !
DELEGADO NEGA TER EXIGIDO DINHEIRO FOLHA DE SÃO PAULO (reportagem local)
O Delegado Eduardo Perreti Guimarães diz que “nunca exigiu dinheiro de ninguém” para permitir a prática de crimes.
Ele é o atual Chefe do Garra de Mogi das Cruzes.
Chefe imediato dos policiais denunciados à Justiça, o Delegado Seccional de Mogi das Cruzes, Carlos José Ramos da Silva, disse que, apesar de estar há oito anos no cargo, “desconhece essas denúncias” contra seus subordinados.
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É amigo; assim a nossa Polícia Civil vai despindo-se de todos os princípios éticos e legais.
Inverteram-se as posições: a vítima é tratada como quadrilheiro.
O quadrilheiro é o “mocinho”.
Uma denúncia anônima acaba com a moral e a vida funcional de um bom servidor.
Enquanto aqueles que se envolvem em escândalos, sofrendo prisão e denúncia criminal, recebem o apreço da cúpula; continuando as “atividades” rotineiras como se nada de anormal tenham cometido.
Para o ímprobo até defensores de nomeada custeam, cotizando-se para pagar os honorários e despesas processuais.
Com dinheiro espúrio, obviamente.
Denegrir a Instituição , outrora, era se envolver em atos de corrupção.
Atualmente, manchar a imagem do órgão, é apontar quem dele se serve para enriquecer.
Triste é constatar que ninguém toma quaisquer atitudes para reverter este estado de falência moral.
E há quem afirme que a Polícia Civil nunca esteve tão bem.

DOUTRINA E PRÁTICA ADMINISTRATIVA PELO DOUTOR ALBERTO ANGERAMI 2

O respeitável Conselheiro e festejado jurista sempre sustentou em seu conhecido “Direito Administrativo Disciplinar” (ANGERAMI, Alberto e PENTEADO FILHO, Nestor Sampaio. Direito Administrativo Disciplinar: Comentários à Lei Orgânica da Polícia do Estado de São Paulo. Campinas, SP: Millenium, 2004, p. 32.), que: A REMOÇÃO NO INTERESSE DO SERVIÇO POLICIAL POR ACARRETAR DESLOCAMENTO DE SEDE DE EXERCÍCIO DEVE SER PRECEDIDA DE AMPLA OPORTUNIDADE DE MANIFESTAÇÃO E DEFESA DO DELEGADO, SOB PENA DE INCONSTITUCIONALIDADE.”
E mais : “justifica-se a prerrogativa funcional concedida aos Delegados , na exata medida em que assumem feição de agente político, isto é, trata-se de agentes que enfeixam em mãos ampla parcela do poder estatal, máxime o poder de polícia, consubistanciado nas regras orientadoras do processo penal pátrio”.
Remata asseverando: “no passado, as remoções eram utilizadas como instrumento vil de perseguições políticas ou no beneplácito de apaniguados…
Felizmente, delas o Judiciário cuidou”…(cf. fls. 37/38, da Lei Orgânica da Polícia Comentada, 2ª edição, Millenium/2006).
Com efeito, ensina uma coisa, mas pratica outra bem diversa.
A prova se vê no Parecer nº. 03/2007, protocolado DGP nº. 04943/2007, CPC, 29 de maio de 2007.
No parecer, refutando o nosso direito, colacionou – sem fazer menção a fonte – o comentário de Alexandre de Moraes(Constituição do Brasil Interpretada e Legislação Constitucional), “é bem verdade que uma das características primordiais dos direitos fundamentais é a sua limitabilidade, de vez que encontram seus limites nos demais direitos igualmente consagrados na Lei Maior”.
O Conselheiro, partindo do pressuposto da inquestionabilidade da representação lhe endereçada para formular seu parecer, adotou a presunção de culpa propondo – de plano – a nossa remoção “para outras plagas menos inóspitas”.
A “ampla oportunidade de manifestação e defesa do Delegado, sob pena de inconstitucionalidade” que sustenta como doutrinador, não exercita como membro do Conselho da Polícia Civil.
E poderia, no caso em tela , ter requisitado a nossa manifestação; requisitado com respaldo na Lei Orgânica e nas suas lições jurídicas.
Ora, que conceito merece a Hierarquia; constatando-se, rotineiramente, a prática do “façam o que digo, não o que faço”…
 
UM DOS DOGMAS DA ADMINISTRAÇÃO.

DO INSTINTO MATERNAL VERBALIZADO

4/4/2008 09:25:00
Caso Isabella: Corregedoria irá apurar grito de delegada
São Paulo – O comportamento da delegada Maria José Figueiredo, que gritou “assassino” enquanto acompanhava a saída de Alexandre Nardoni da delegacia no domingo será apurado pela Corregedoria da Polícia Civil.
Alexandre é pai de Isabella Oliveira Nardoni, 5 anos, que morreu no último sábado após cair do sexto andar do prédio onde o casal mora.
De acordo com o jornal Folha de São Paulo, o diretor do Departamento de Capturas da Polícia Civil (Decap), delegado Aldo Galiano Júnior, afirmou que “num momento impensado ela pode ter falado (“assassino”), mas vai ter que responder pelos seus atos”.
Porém, o delegado não informou de que maneira a policial poderia ser punida pela expressão.
As informações são do Terra.
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Responder pelos seus atos?
Que ato?
A intuição posta para fora em grito maternal?
Pena a Polícia não apurar todos os gritos e brados dos seus membros.
Constataria que só os comprometidos com a verdade bradam.
Enquanto que os comprometidos consigo são gélidos e hipócritas.
Mas verdade…
O que é a verdade?
Quem dita a verdade?

E A DELEGADA AUDREY KANAAN ABANDONOU A POLÍCIA CIVIL 1

E A DELEGADA AUDREY KANAAN ABANDONA A LUTA CONTRA A CORRUPÇÃO

PERCIVAL DE SOUZA – especial para o “Tribuna”

E X C L U S I V O
DIREITO PENAL
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS — A delegada Audrey Kanaan de Oliveira Sampaio desistiu da Polícia Civil depois de sete anos. Pressionada por colegas, enquanto presidia um inquérito de conteúdo estarrecedor para apurar gravíssimos casos de corrupção, entregou os pontos apesar do sonho de seguir a carreira policial. “Não é compatível com nenhum dos meus ideais.” Mesmo trabalhando na Corregedoria, que deveria ser a polícia da polícia, ela não teve apoio para depurar a instituição. Ao contrário, sofreu perseguições, escárnio e desprezo. “Não dá mais. Cansei. Não foi para isso que entrei na polícia. Chega.” Desiludida, entregou o pedido de exoneração, a carteira funcional, um colete balístico, a arma e disse adeus. A polícia encarou como mero gesto burocrático. Sem maiores perguntas, como se aquela bela loira fosse um grande estorvo. Formada pela USP, ela vai prestar este mês concurso para o Ministério Público.Audrey é casada com o juiz Milton de Oliveira Sampaio Neto, sete anos e meio de Magistratura, titular da 3ª Vara Criminal de São José dos Campos. Ele precisou ir ao Tribunal de Justiça relatar as ameaças que sofreu depois que, investigando mais um caso de corrupção, requisitou uma relação completa de policiais e suas fotos à diretoria da Polícia Civil no Vale do Paraíba, sendo obrigado a fazer uma inspeção, pessoalmente, porque a ordem judicial não estava sendo cumprida. O TJ determinou que a Polícia Militar oferecesse segurança pessoal para ele. Audrey enfrentou um bando de policiais, denunciados e processados por prática reiterada de corrupção, acusados de chegar ao ponto máximo da degradação moral seqüestrando filhos e familiares de presos e ex-condenados para extorqui-los, usando uma dependência policial — a Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) — para torturar as vítimas e obter o dinheiro exigido, ameaçando-as de falsos enquadramento por tráfico de drogas. Dentro da Dise policiais que deveriam combater o tráfico extorquiam traficantes, em conluio com advogados igualmente corruptos. Estão envolvidos diretamente investigadores, um delegado e um advogado, num total de 15 pessoas, conforme processo conduzido pelo juiz Eduardo Sugino, da 2ª Vara Criminal de Taubaté. A denúncia é assinada por nove promotores do Gaerco-VP (Grupo de Atuação Especial Regional para a Prevenção e Repressão ao Crime Organizado do Vale do Paraíba).A ex-delegada Audrey Kanaan conta que tudo começou com um comunicado do diretor do Centro de Detenção Provisória do Putim, o maior da região, sobre denúncias de um preso. Ela e mais dois delegados foram ouvi-lo. Constatou-se, gradativamente, a veracidade das acusações: todos falavam a mesma coisa. Parentes apavorados, mesmo sem ter contato uns com os outros e testemunhas, residentes em cidades diferentes como Santos e Pindamonhangaba, prestavam informações convincentes. Coincidentemente, chegou à Corregedoria o resultado de uma investigação sigilosa do Ministério Público, repleta de interceptações telefônicas com revelações devastadoras. Audrey percebeu que se tratava da mesma coisa. Os promotores pediam instauração de inquérito.A delegada Audrey foi destacada para presidi-lo, e a partir daí começaram as suas agruras na polícia. Achou que seria moroso demais ficar mandando cartas precatórias. Passou a tomar depoimentos in loco, desagradando os superiores. “Tive até de dirigir a viatura, porque nem gente para isso tinha”, relata. Diárias para pagamento de refeições, nem pensar. Nada para ela, investigador e escrivão. “Ainda tomei bronca. Diziam que saia para passear e estava atropelando os fatos”, lembra. A delegada resolveu pedir à Justiça sigilo nos autos para preservar as testemunhas. O pedido foi deferido, e para surpresa da delegada, o juiz incluiu a vedação de consulta ao próprio chefe da delegada na Corregedoria, Paulo Roberto Galvão.Todo cuidado seria pouco. Afinal, no endereço da tortura e extorsão (Avenida Rio Branco, 642, Jardim Esplanada, sede da Dise) a piscina era usada para afogamentos. Depois, as vítimas recebiam socos, pontapés, choques e eram colocadas no “pau-de-arara”. Tudo isso descrito pelos promotores do Gaerco-VP.A casa fica fecha-da normalmente nos fins de semana. Os corruptos a ocupavam aos sábados e domingos para torturar e extorquir, mantendo viaturas como cativeiros móveis. Era um cativeiro fixo e base do terror, réplica dos sinistros porões da ditadura militar. Advogados sem escrúpulos aconselhavam as vítimas, em cárcere privado para, de acordo com a narrativa dos promotores, “seguir as orientações dos policiais”. Foram elaborados flagrante de tráfico falsos. “A farsa era completa”, acusam os promotores. “O delegado Mauro de Almeida assinou os atos de polícia judiciária na condição de delegado titular da Dise, mesmo sabendo da absoluta inexistência de indícios da prática dos crimes de tráfico de entorpecentes em associação e de formação de quadrilha por parte das vítimas”, menciona expressamente o Gaerco-VP na denúncia recebida pelo Judiciário. “Fazia-o, portanto, com o intuito de dissimular as ações clandestinas dos seus subordinados”, salienta.Os demais acusados são André Amaral Cecílio, Roberto Sarmento de Figueiredo Lopes Junior, Décio dos Santos, Luiz Gustavo de Oliveira Schemy, José Rubens de Rezende Filho, Marcelo Palmeira, Luiz Fernando Vinhas Junior e Fabiano de Paula Gorgulho. A advogada Marta Pugliesi Rocha dos Santos, mulher do chefe dos investigadores da Dise, também foi denunciada e presa porque, segundo os promotores, teria intermediado extorsões em dinheiro e recebido uma moto, de comum acordo com os policiais. A Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça decidiu, entretanto, no final de setembro, trancar a ação criminal contra ela, que nega — como os outros acusados — participação nos fatos relatados na denúncia. O pedido, em forma de habeas-corpus, foi impetrado pelo advogado Hélio Bialski. O Ministério Público anunciou que vai recorrer da decisão do TJ ao STJ.Diante do sigilo decretado nos autos, Audrey Kanaan, conta que “ia e voltava de casa com o inquérito debaixo do braço”. O Ministério Público pediu, inicialmente, a decretação de oito prisões preventivas. A Justiça atendeu. Ela quis comunicar ao chefe imediatamente. Mas ele não se mostrou interessado. “Estou com dor de cabeça”, justificou. No dia seguinte, porém, quando os promotores foram entregar os mandados em mãos, os policiais procurados haviam desaparecido. O Ministério Público instaurou procedimento para apurar se houve vazamento de informação na própria Corregedoria da Polícia.A via-crúcis de Audrey Kanaan continuou. Ela precisava fazer o reconhecimento formal de policiais e advogados acusados perante as testemunhas, inclusive presos. Tentou arrumar um local adequado para o ritual previsto pelo Código de Processo Penal. Um dos superiores disse a ela que cada um teria de “se virar com a estrutura que tem”. Audrey conformou-se. Decidiu usar outra casa alugada para a polícia, onde fica a Corregedoria. Todos intimados, a chefia de Audrey mudou de repente o ato marcado para o dia seguinte. Ela recorreu ao juiz do caso. Chegou ordem judicial para o reconhecimento no lugar para onde já fora marcado. A delegada usou o pequeno banheiro da casa. Os policiais acusados ficaram no pátio. Cada testemunha subia no vaso sanitário e olhava por pequenos buracos abertos numa caixa de papelão. A delegada subia num banquinho, e fez isso das 9 da manhã ao final da tarde para o auto de reconhecimento. Quando uma das testemunhas saiu do banheiro, um dos policiais olhou para ela, fez sinal com a mão direita como se estivesse cortando a garganta. “Você não perde por esperar”, ameaçou. Audrey instaurou um novo inquérito contra o policial, desta vez por coação. Uma testemunha disse que os policiais “extrapolaram tanto que quebraram até a ética dos bandidos”.Antes de os policiais jogarem a própria dignidade na latrina da Corregedoria, a delegada Audrey teve o dissabor de ver o chefe imediato dela, Paulo Roberto Galvão, recriminá-la perante promotores que participavam das investigações e acompanhavam o caso. “A doutora extrapolou. Não concordo com a forma dela trabalhar. Ela está expondo a gente. Temos que cuidar da nossa vida…”, disse. Audrey não se arrepende do fim da própria carreira. “Antes decidir agora do que engolir isso a vida inteira. Impossível ficar”, conforma-se.
CHEGA!
E a delegada Audrey Kanaan abandona a luta contra a corrupção

PERCIVAL DE SOUZA – especial para o “Tribuna”

DNA de caráter
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS — Audrey Kanaan é a versão feminina brasileira do policial norte-americano Frank Sérpico. Audrey, em São José dos Campos. Sérpico, em Nova York. Sérpico era considerado certinho demais. Foi atraído para uma emboscada no Brooklin. Recebeu um tiro no rosto. Escapou, mas ficou com a alma dilacerada. Deixou tudo para trás, foi viver na Suíça.A Corregedoria parece maldição na Polícia. A caçadora de corruptos sentiu na pele o que é acreditar em depurar a instituição. Passou a ser vista como inimiga, criadora de caso. Não é de hoje que certos policiais purificadores não têm vez na corporação. De Renan Basto (sem “s”) a Maurício Henrique Guimarães Pereira, hoje nome de penitenciária no interior. Renan nunca parou muito tempo num lugar. Não deixavam. Suicidou-se. Maurício foi delegado-geral de polícia. Também não emplacou. Audrey não aguentou dois anos em São José dos Campos. Primeiro, caiu em desgraça ao apreender 169 máquinas caça-níqueis, que forças nada ocultas mantêm na cidade, até na proximidade de escolas, à revelia da lei. Conseguiu manter-se no caso, mais por pressões políticas decentes.Todos sabem o que aconteceu com Audrey. A delegada entregou os pontos, puxando a descarga moral para a excrescência. Ninguém mostrou sensibilidade para entender que este é um gesto de dignidade — ético, moral, cidadão. A fuga da polícia foi considerada um ato burocrático e não DNA de caráter. A polícia perdeu. A sociedade perdeu. O Ministério Público vai ganhar. O Brasil precisa mais e mais de gente como Audrey Kanaan. (PS)
(OUTUBRO DE 2005)

DA EXCLUSÃO DAS POSTAGENS PERTINENTES AO DOUTOR PEDRO HERBELLA…

Nesta tarde, pessoalmente, tive conhecimento da forma com que o ilustre Diretor do DIRD foi enredado na matéria levada ao ar pelo Jornal Nacional.
As suas explicações foram arrancadas a ferro; sem que as intercorrentes intervenções de terceiros fossem postas na reportagem.
Ao Doutor PEDRO HERBELLA FERNANDES – pelos documentos que verifiquei – não foi dado o direito de prestar informes e de responder aos acusadores.
Cumprindo-lhe dizer que sinto a sua dor em dobro.
A uma, por ter a honra estilhaçada na imprensa por palavras de um superior hierárquico.
Este nosso superior deveria – assim faríamos na sua posição – preservar a dignidade do subordinado.
Não fez; desde então o meu sentimento é como de um filho jogado pela janela pelos genitores.
A duas, por ter feito a inocente aquilo que a mim fizeram.
E a honra de uma pessoa humana não se macula impunemente.
Indignação maior quando se é atacado por alguém que deveria guardar respeito tal como de filho ao pai.
Serena e sinceramente, por imposição da nossa consciência, requeiro misericórdia ao Doutor PEDRO HERBELLA FERNANDES.

ASSISTA

De pleno acordo.
Quando o povo brasileiro vai tirar a b…. da cadeira e tomar providência?
Todos nós devemos ouvir, meditar e se um dia tomarmos coragem…agir.
Se cada um de nós repassarmos para 01 único amigo, teremos de volta o povo brasileiro honesto e ético que se manifestou contra ditaduras, devaneios politicos e perseguições; confisco do dinheiro do povo e nas diretas já. E a gente sentia orgulho de mudar a História. E agora? O atual desGoverno conta com que não tiremos “a bunda da cadeira”. Vc não tira? Mas pelo menos remeta pela Internet.
Sinto vergonha de mim…
Este vídeo foi enviado para todos os senadores.Só se espera que o Sr. Lula não mande a TV Cultura fazer com o Boldrin, a mesma coisa que fizeram com a Salete Lemos e a Record com o Boris Casoy. Entrem no site e vejam o vídeo, Senhores senadores e Senadoras, quem sabe lhes bata a porta da educação, do patriotismo, da dignidade, da honra e também da justificativa da educação que lhes deram, se não, escute uma bobagem que aos corações vis não lhes faz honra.Tenha um minuto de atenção antes que lhes seja tarde a razão de ter vivido os valores da própria vida. O mínimo a se fazer é repassar, repassar para o Brasil inteiro escutar e pensar à respeito.
http://www.rolandoboldrin.com.br/video/