YouTube – Elis Regina – Agora Ta

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AGORA TÁ – ELIS REGINA
Composição: Tunai/ Sérgio Natureza

“Já que tá aí,
Pela metade, mas tá
Melhor cuidar
Pra peteca não cair
Pra não deixar escapulir
Como água no ralo
Aquilo que já fez calo
Doeu feito joanete
Castigou nosso cavalo
Cortou como canivete
Feriu, mexeu, mixou
Nunca comeu melado
Vai lambuzar
Se vacilar pode cantar pra subir
Porque não dá pra começar todo rolo denovo
Se o bolo ficar sem ovo
Se a massa não tem fermento
Se não cozinha por dentro
Vai tudo por água abaixo
Acho, acho acho que agora tá
Quase no ponto tá
No ponto de provar
Acho que agora tá
No ponto de solar
Acho que agora tá
Pra lá de pronto já
Acho que agora tá
Acho que agora tá…

ARENA – ALIANÇA RENOVADORA NACIONAL E POLICIAL 5

QUAL O MERECIMENTO PARA PROMOÇÃO OU INDICAÇÃO PARA CARGO OU FUNÇÃO DE CLASSE SUPERIOR?

Simples:

Não há maior merecimento do que ser filho de um político da ARENA – O PARTIDO DA ALIANÇA RENOVADORA NACIONAL, também conhecido como o Partido do AI-5.

Se você preenche tal requisito pode sair atropelando todas as regras e todos os pares da Carreira que encontrar pela frente.

Uns 388, no mínimo.

ARENA – o maior partido de esquerda do Brasil, já que, atualmente, em torno de 50% dos mesmbros do PSDB, PSB, PTB e PT, iniciaram as suas carreiras no antigo partido formado pelos grupos de apoio ao governo militar.

À esquerda do Direito, da Ética e da Moral Administrativa…
Digo de muitos daqueles que outrora postados com o governo militar, posteriormente se colocaram como liberais ou de esquerda; apenas por interesses pessoais.

O Delegado de Polícia só poderá chefiar unidade ou serviço de categoria correspondente à sua classe

Artigo 31 – Nenhum policial civil poderá ter exercício em serviço ou unidade diversa daquela para o qual foi designado, salvo autorização do Delegado Geral de Polícia.

Artigo 32O Delegado de Polícia só poderá chefiar unidade ou serviço de categoria correspondente à sua classe, ou em caso excepcional, à classe imediatamente superior.

Artigo 33 – Quando em exercício em unidade ou serviço de categoria superior, nos termos deste artigo, terá o Delegado de Polícia direito à percepção da diferença entre os vencimentos do seu cargo e os do cargo de classe imediatamente superior.

Parágrafo único – Na hipótese deste artigo aplicam-se as disposições do artigo 195 da Lei Complementar nº 180, de 12 de maio de 1978

A CLASSIFICAÇÃO DAS DELEGACIAS DE TRÂNSITO 1

Decreto Nº 40.587, de 28 de dezembro de 1995

Dispõe sobre a classificação das Circunscrições Regionais de Trânsito do Estado de São Paulo

MÁRIO COVAS, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

Decreta:

Artigo 1º – As Circunscrições Regionais de Trânsito, da Divisão de Controle do Interior, do Departamento Estadual de Trânsito, da Secretaria da Segurança Pública, ficam classificadas na seguinte conformidade:

I – nos Municípios onde estão sediadas unidades policiais de base territorial, com nível de:

a) Classe Especial, em 1ª Classe; ( ex. Ciretran de Santos)

b) 1ª Classe, em 2ª Classe; ( ex. Ciretrans de São Vicente, Guarujá, Cubatão e Praia Grande )

c) 2ª Classe, em 3ª Classe;

d) 3ª Classe, em 4ª Classe;

II – nos Municípios onde estão sediadas as Delegacias de Polícia de 4ª Classe, o Delegado de Polícia respectivo responderá pela Circunscrição Regional de Trânsito.

Artigo 2º – Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.


Palácio dos Bandeirantes, 28 de dezembro de 1995

MÁRIO COVAS

Antônio Angarita, Secretário do Governo e Gestão Estratégica

Publicado na Secretaria de Estado do Governo e Gestão Estratégica, aos 28 de dezembro de 1995.

COMENTÁRIOS; em atenção aos princípios da legalidade e moralidade administrativa – nos termos do Decreto acima e da Lei Orgânica da Polícia Civil, apenas Delegados da 3a. ou 2a. classe , poderão chefiar as Ciretrans de municípios classificados como de 1a. classe . E os Delegados de Polícia de 3a. classe, pelo exercício nas Ciretrans de 2a. classe, deverão ser comissionados na classe imediatamente superior; recebendo vencimentos e vantagens como 2a. classe.

Pelos mesmos princípios e dispositivos legais, Delegado de 1a. classe ou comissionado em 1a. classe , não pode chefiar( ou acumular chefia) Ciretran de 2a. classe.

E em nenhuma hipótese um Delegado de 5a. ou 4a. classe, poderá ser titular de uma Ciretran de 2a. classe.

SÓ MOÇA DE BOA FAMÍLIA PODE NAMORAR FILHO DE CORONEL

Policiais do Denarc são acusados de extorsão
Fonte: O Estado de S.Paulo, por Marcelo Godoy, 1º/2/08.
Vítima era suspeito de achacar namorada de filho de policial militar.
A desconfiança de M. M. de que a nova namorada de seu filho não era “moça de boa família” terminou com policiais do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) como alvo de investigação requisitada pelo Ministério Público Estadual (MPE).
Agentes do departamento são mais uma vez acusados de achaque e espancamento.
O promotor Luiz Roberto Cicogna Faggione pediu abertura de inquérito, pois vislumbrou indícios de abuso de autoridade, quando eles invadiram, em 30 de outubro de 2007, na Vila Prudente, a casa do empresário José Roberto de Sá, que teve o irmão, o detetive particular Hamilton Reis de Sá, de 50 anos, preso pelo Denarc.
A história começou no segundo semestre de 2007, quando o filho da médica M.M. e de um coronel da PM anunciou o namoro com G. C. G.
A mãe, desconfiada, contratou o detetive particular Hamilton, que acompanhou o dia-a-dia de G.C.G.
Segundo a promotoria, Hamilton descobriu que “G. concedia favores sexuais em troca de dinheiro”.
Ele teria passado “a extorqui-la, solicitando dinheiro e favores sexuais para não revelar as atividades da moça”.
G. marcou encontro com Hamilton, mas no lugar apareceram policiais do Grupo de Apoio e Proteção à Escola (Gape), do Denarc.
“Estavam em três viaturas e pegaram meu irmão, que estava em uma moto”, disse José Roberto.
“Queriam R$ 30 mil para não prendê-lo.”
Eram 13 horas. Como Hamilton não tinha o dinheiro, apanhou.
Os investigadores exigiram que ele vendesse a moto e lhes desse R$ 15 mil.
O detetive disse que ela não era sua.
“A moto é minha. Então, eles foram até minha casa”, afirmou o empresário. Segundo ele, eram cinco policiais e um informante.
Os investigadores apontaram armas para sua mulher, seu filho e até para o neto de 2 anos.
Quebraram móveis, apanharam um computador e fotografaram a casa e automóveis.
“Saíram de lá correndo quando avisei a Corregedoria”, afirmou.
Foi então que os policiais do Denarc resolveram formalizar a prisão em flagrante de seu irmão.
“À noite, bateram mais nele.
Não se conformavam de não terem recebido o dinheiro.”
Acusado de extorquir G. em R$ 250, Hamilton foi parar na cadeia e lá permanece até hoje, pois responde a processo na 17ª Vara Criminal de São Paulo.
José Roberto e M. fizeram representação contra o delegado Flávio Eduardo Hengler Mirisola, que comandava a diligência, e a encaminharam ao juiz-corregedor Alex Tadeu Zilenovski, do Departamento de Inquéritos Policial (Dipo).
Este a encaminhou ao Grupo de Atuação Especial e Controle Externo da Atividade Policial (Gecep), cujos promotores requisitaram a abertura de inquérito policial na Corregedoria da Polícia Civil.
Também pediram que a Corregedoria da PM apure a conduta de José Roberto e requisitaram depoimentos de envolvidos.
O delegado disse que a ação na casa de José Roberto foi “um desdobramento natural da prisão (de Hamilton), uma vez que já tinha o flagrante de extorsão (contra G.C.G.)”.
Segundo Mirisola, Hamilton tem na ficha um caso de atentado violento ao pudor, dois outros de extorsão, um roubo e um furto.
A Secretaria da Segurança informou que “vai ser aberta apuração preliminar na Corregedoria para verificar se houve irregularidade”.
COLABOROU RODRIGO PEREIRA
Comentários:
A diligência se mostra irregular desde o início, pois ao conhecerem da notícia da extorsão – diga-se já consumada no momento das exigências de vantagens – os policiais do DENARC deveriam, pelas normas policiais, ter solicitado o imediato concurso da Delegacia da área do fato ou À DELEGACIA DE EXTORSÕES DO DEIC.
Agindo apenas no caso de inércia dos órgãos solicitados.
Tal “prorrogação ou prevenção de competência” pelos policiais do DENARC, por si, gera suspeita.
O atendimento pela equipe do Departamento de narcóticos pode ter sido legítimo e absolutamente honesto, mas – ROTINEIRAMENTE – o descumprimento de uma simples norma policial acarreta dúvida sobre a transparência e legalidade .
Aliás, muitos atropelos decorrem da exigência de “produção”, ou seja, da exigência, pelos superiores, de “prisões em flagrante”.

PAIXÃO NÃO ESCOLHE COR OU PROFISSÃO

POLICIAIS DO DENARC SÃO ACUSADOS DE EXTORSÃO

Policiais do Denarc foram acusados de agredir um suspeito de extorsão, invadir a casa e confisca bens da família sem autorização judicial. A história teve início quando Marilene Mendrone, de 51 anos, contratou o detetive Hamilton Reis de Sá para investigar a namorada de seu filho.

Hamilton teria descoberto que Gabriela Cristina Gomes é garota de programa. A jovem ela percebeu que estava sendo investigada e acionou policiais do Denarc. De acordo com os policiais civis, o detetive extorquiu a investigada para não denunciar suas atividades à sogra. Em encontro agendado por Gabriela com Hamilton, apareceram os policiais especializados em combater o tráfico de drogas. Comandados pelo delegado FLÁVIO EDUARDO HENGLER MIRISOLA, os investigadores prenderam o detetive sob a acusação de extorsão. Durante a ação, porém, os policiais teriam ido à residência de Hamilton, onde ele mora com a família do irmão.

Os familiares afirmam que os policiais do Denarc apreenderam dois telefones , um computador e a moto de José Roberto Sá, irmão do detetive. Hamilton de Sá está preso desde o dia 30 de outubro do ano passado e, nesta quinta-feira ocorreu a segunda audiência do processo.

O irmão do detetive contou como foi a invasão dos policiais a sua casa, na Vila Prudente. Uma testemunha que presenciou a ação da Polícia Civil contra o detetive, confirmou que eles usaram de violência na abordagem.

A mulher, e que não quer ser identificada, disse que está com medo dos policiais e que o delegado confessou ser amigo da suposta garota de programa. Familiares de Marilene Mendrone confirmam que o filho dela, de 27 anos, continua o relacionamento com Gabriela. A família do detetive diz que o trabalho durou apenas cinco dias porque a evidência de que a moça era garota de programa era clara.

O Ministério Público Estadual enviou as denúncias à Corregedoria da Polícia Civil, que, segundo a Secretaria de Segurança, ainda não abriu inquérito. O delegado Flavio Eduardo Hengler Mirisola, que comandava os policiais acusados não foi localizado para prestar esclarecimento.

Fonte Rádio Joven Pan

Nosso repúdio a Sérgio Cabral e total apoio aos Policiais Militares do Rio de Janeiro 1


http://br.youtube.com/watch?v=Mk8Y9oJOPn0&feature=related (clicando no
título saberão quem é o governador do Rio)

Caro senhor coronel de Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro acompanho pelos blogs e pelas noticias de jornal/TV o falatório sobre o assunto:- REAJUSTE SALARIAL ao que parece caro senhor os mandatários do Estado do Rio de Janeiro julgam aspiração remuneratória, um crime… nós sabemos que político ganha bem, e como ganham
Sou policial civil em São Paulo, aqui tivemos também a nossa campanha reivindicatória… com greve e tudo o mais, inclusive com chiadeira de ambas as partes.
E deu no que deu, vencemos… passamos a mão em míseros 80 paus.
Coronel, desculpe, será que alguém em sã consciência acredita que para resolver o caso da debandada geral dos coronéis da PM do rio, bastaria solicitar os bons préstimos dos coronéis do exercito, pelos quais tenho um respeito imensurável, para tomarem frente aos quartéis esvaziados? Será?
Como seria isso?
Quero ver o Governador do Rio de Janeiro explicar como?
Será que o comando Militar do Rio Mudou de mãos?
Torço para que o senhor e os seus, saiam vencedores nesta batalha árdua, mostrando aos políticos do Rio, Governador, Secretário de Segurança entre outros, com quantos paus se faz uma canoa, ou com quantos coronéis se faz uma reivindicação ordeira e pacífica, como ao que parece é a de vocês, nós paulistas torcemos por vocês.
Quero registrar o meu apoio à causa dos senhores policiais do lindo e amado Rio, pois ele (Rio) não merece o Governador que tem e nem um Secretário deste naipe. Boa sorte e boa vitória.
Contamos com vocês esperamos aprender com vocês, pois o país esta de olho, pois falou no Rio, falou no Brasil, quem sabe assim inicia-se uma nova era de reivindicações salariais, justas por sinal.
PS Coronel do exército não é bobo não. Tão de olho no Governador do Rio, e ninguém merece abraçar um pau podre destes!
Marco Vinícius Ferreira
RG 6.908.044 SSP/SP

1 de Fevereiro de 2008 18:07

O REICHSFÜHER-SSP DO RIO DE JANEIRO

Nos últimos dois dias, depois do governador Sérgio Cabral Filho ter exonerado o comandante-geral da PM, coronel Ubiratan Angelo, o chefe do Estado-Maior, oito altos oficiais e ainda mais 45 oficiais de alta patente pediram a exoneração dos seus cargos, em solidariedade com os demitidos.

Isso significa que dos cem oficiais com funções de comando superior mais de metade abandonou o cargo, deixando boa parte da tropa sem comando.

Em carta, afrontando claramente o governador – que continua a negar a crise e a afirmar que os descontentes são apenas meia dúzia que fizeram bem em sair da polícia – os militares exigem a exoneração do novo comandante, coronel Gilson Lopes, e a renomeação de Angelo, e ainda a demissão imediata do secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame.

Em solidariedade para com os oficiais, soldados de vários batalhões têm-se recusado a ir para as ruas e permanecido nos quartéis.

Por seu turno, os polícias presos no batalhão prisional, acusados quase todos de ligações ao mundo do crime, iniciaram ontem uma greve de fome, também em apoio expresso aos comandantes exonerados.

BLOG DA SEGURANÇA PÚBLICA

BLOG DA SEGURANÇA PÚBLICA

STF suspende liminar que equipara salários na PCAM Autor: Blog da Segurança Pública January 31, 2008 Remunerações distintas STF suspende liminar que equipara salário de policiais A ministra Ellen Gracie, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu o escalonamento de 5% entre a classe final de delegado de Polícia Civil e a remuneração paga ao delegado-geral de Polícia Civil e de 10% entre as demais classes, nos termos do artigo 130, da Lei do Amazonas 2.271/94

NADA FEITO AO ARREPIO DA LEI… FEITO AO ARREPIO DA MORALIDADE ADMINISTRATIVA

Outro delegado da PF, outro carro de luxo
01/02/2008
Foto: Kleber Lima/CB

O Toyota Camry, blindado e avaliado em R$ 150 mil: “Nada foi feito ao arrepio da lei”, diz Joaquim Mesquita
Carros de luxo apreendidos em operações contra o crime organizado em todo o país reforçam a frota de veículos que servem à cúpula da Polícia Federal em Brasília. Após o BMW X5 colocado à disposição do então diretor de Inteligência da corporação, delegado Renato Porciúncula, surge outro veículo com histórico parecido. O atual diretor de Logística da PF, delegado Joaquim Mesquita, circula nas ruas da capital à bordo de um Toyota Camry, 2006/2007, blindado e avaliado em R$ 150 mil. A pedido da PF no Mato Grosso do Sul, encarregada da operação Bola de Fogo que, em 2006, resultou na prisão de 92 pessoas, o juiz Odilon de Oliveira, da 3ª Vara da Justiça Federal no estado, autorizou o uso provisório do veículo pela corporação como reforço de sua capacidade operacional. O Toyota, porém, foi trazido para Brasília e hoje é utilizado exclusivamente por Joaquim Mesquita, ocupante de um posto burocrático na máquina policial. Como diretor de Logística, o delegado tem a missão de suprir as necessidades de recursos materiais dos vários setores da PF. No intervalo de sete dias, o Correio flagrou duas vezes o Toyota parado no estacionamento pago do aeroporto de Brasília — ontem e na sexta-feira passada. Nas duas ocasiões, Joaquim estava fora da cidade em viagem a serviço. O veículo ficou parado no local de um dia para o outro. O carro está em nome da Sudamax Indústria e Comércio de Cigarros Ltda., sediada em Cajamar (SP). A empresa, de acordo com a polícia, pertence aos irmãos Peter Young, David Li Mim Young e Daniel Young Lih Shing. Os três foram indiciados no inquérito que apurou aquele que foi considerado o maior esquema de contrabando e comercialização ilegal de cigarros do país. Blindagem Procurado ontem pela reportagem, Joaquim Mesquita foi localizado, por telefone, em Roraima, onde participava de reuniões de trabalho. Ele confirmou que o Toyota fica a sua disposição 24 horas por dia. “O carro está à disposição da Diretoria de Logística da Polícia Federal e eu o utilizo para me deslocar para o trabalho, para o local de residência e também para o aeroporto”, afirmou. Mesquita explicou que o carro foi colocado à disposição da polícia e que não houve indicação de pessoas. Ele justificou que, pelo fato de ser blindado, o veículo oferece segurança que o posto de diretor que ocupa atualmente reivindica. Além disso, o delegado sustentou que a situação é de “pleno” conhecimento da Justiça Federal no Mato Grosso do Sul e que tem toda a documentação relativa à autorização de uso. “Nada foi feito ao arrepio da lei”, garantiu.
Indícios de “uso pessoal” –> –> –>Em reportagem de 17 de dezembro, o Correio revelou que o delegado Renato Porciúncula, ex-diretor de Inteligência da Polícia Federal e atualmente no posto de assessor especial da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), utilizava um BMW X5, avaliado em R$ 300 mil e apreendido durante operação contra o tráfico de drogas, para se deslocar de casa para o trabalho. A PF recebeu autorização para uso do veículo, mas Porciúncula teve o aval da Justiça para levá-lo quando se mudou para o órgão vinculado à Presidência da República em outubro passado. A Secretaria de Controle Interno (Ciset) da Presidência identificou indícios de uso no interesse pessoal e enviou relatório da situação ao Tribunal de Contas da União (TCU). O juiz Sérgio Moro, da 2ª Vara Federal do Paraná, que concedeu a autorização para uso do automóvel, reúne informações para definir se o carro ficará na agência ou retornará à PF.
Fonte: Correio Braziliense

Polícia Civil quer aumentar o número de delegados

Delegado-geral afirma em Sorocaba que corporação tem R$ 100 milhões este ano
José Jesus Vicente

Da Agência BOM DIA
O delegado-geral de polícia do Estado de São Paulo, Maurício José Lemos Freire, reconheceu ontem, durante reunião da cúpula da Polícia Civil em Sorocaba, que a corporação padece com a falta de delegados.

Maurício disse que aumentar o número de delegados é a prioridade da Polícia Civil, que tem R$ 100 milhões para investir esse ano.

“Faremos o possível para melhorar isso o quanto antes”, disse.

Mas não precisou, no entanto, o déficit desses profissionais e nem estimou uma data para que o problema seja sanado.

Ele esteve em Sorocaba ontem pela manhã, reunido com os 22 diretores de Deinters (Departamentos de Polícia do Interior do Estado) e da Capital para discutir questões internas da corporação, como estratégia de operações, promoções dos servidores e demais problemas relacionados à Polícia Civil de todo o Estado.

Do encontro, no Hotel Fazenda Pitangueiras, também participaram uma centena de policiais de todo o Estado, além deputados e prefeitos da região.

DO INCONSEQÜENTE JOSÉ MARIANO BELTRANE: 1

”Remédio para a paz, muitas vezes, traz sangue” .

Em outras palavras: o pacificador anda de braços dados com a morte.

É claro a morte de negros favelados e policiais mal remunerados; sobre os quais se joga toda a responsabilidade pela violência neste Brasil.

Mas vou dar a minha receita para a paz: “querem diminuir o tráfico de armas e drogas no Brasil, conseqüentemente diminuindo a criminalidade organizada e violenta, acabem com as Polícias Federais e Estaduais.”

Para aplicar uma única Lei Penal e Processual Penal, uma única Polícia; um só Poder Judiciário.