Estadao.com.br :: Cidades :: Invasor de computadores agiu depois do expediente
Arquivo mensal: janeiro 2008
OLÁ, COMO VAI?
A mílicia , banda podre da Polícia de São Paulo, possui como patrono um jornalista fundador do PIG – Partido da Imprensa Golpista.
Eles, assim como o famoso jornalista, se vendem para quem lhes paga mais.
Servem a quaisquer partidos e religiões …
Do PCC ao PRS – Partido dos Representantes do Senhor.
Quando bem pagos , com dinheiro tomado de toda sorte de fiéis, são extremamente fiéis.
É a Polícia com cara e honestidade de Paulo.
“Boa noite e boa morte…”
PRÊMIO ATROPELADOR DO DIREITO DO MÊS 2
A corporação FLIT SOLUTION – consultoria e desenvolvimento de sistemas de higienização administrativa – concederá a láurea ATROPELADOR DO DIREITO DO MÊS, àqueles que se destacarem pelo abuso e desvio de poder; também outras arbitrariedades em prejuízo de membros das carreiras policiais civis.
E-FLIT SOLUTION
OS NOVOS DINOSSAUROS E A ESPIONAGEM DENTRO DA POLÍCIA CIVIL
O ESTADO DE DIREITO TAMBÉM NÃO FOI ASSIMILADO PELOS NOVOS “DINOSSAUROS DA POLÍCIA CIVIL“(m. lins).
Particularmente entendo mais apropriada a denominação “Tiranossauros da Polícia Civil”.
PROCESSO ADMINISTRATIVO E AFASTAMENTO DO DIRETOR DO DIPOL 2
Os fatos motivadores da remoção das três autoridades do Dipol são gravíssimos.
A espionagem, nos computadores utilizados por Delegados de Polícia, revela-se um atentado ao Estado de Direito.
Próprio daqueles “fornados” pela ditadura militar; aos quais foi dedicado o nosso escrito denominado a Gênese do Delegado Covarde( 1ª postagem deste blog em fevereiro de 2007).
As desculpas prestadas pelo Diretor para a imprensa – acredito fiéis – revelam ter ele praticado ato administrativo com desvio de finalidade, ou seja, afastou do departamento três Delegados em razão de eles representarem pela apuração da autoria da devassa e instalação de programas espiões em seus computadores de uso privativo; no local de trabalho.
As vítimas, por conclusão, foram os punidos.
Pois – ele o Diretor – como não confiou na credibilidade de três colegas de Carreira, também Delegados, aguardaria um laudo de um perito para, talvez, se convencer da existência dos crimes.
Depois disso, quem sabe, solicitasse providências da Corregedoria.
E como eles não são da panela do DHPP, lá estavam há anos, foram removidos como forma de punição mascarada.
Parece ser a regra na Polícia Civil para quem cumpre o dever; especialmente quando o cumprimento desse dever – ou legítimo exercício de direitos – contraria os interesses do superior hierárquico.
Todavia, o Judiciário concedeu liminar e os reconduziu ao Dipol.
Há, portanto, fundamentos para instauração de Processo Administrativo disciplinar por ato de improbidade administrativa.
Por outro aspecto – pelas justificativas apresentadas pelo Diretor – a Polícia Civil foi denegrida…
E diga-se apresentou desculpas falaciosas; não justificativa versossímel.
E diga-se apresentou desculpas falaciosas; não justificativa versossímel.
Os três Delegados foram dissimuladamente ofendidos, posto a desqualificação revelada pela afirmação de não possuirem experiência no atendimento da população e lavratura de autos de flagrante.
O Diretor Domingos Paulo Neto denegriu a honorabilidade profissional dos três Delegados.
E demonstrou não confiar na palavra dos próprios pares.
Por tal, o seu afastamento é de rigor; do mesmo modo a instauração de processo administrativo.
Por atos como estes , cometidos por Diretores de Departamento , perde-se o respeito pelo Conselho da Polícia Civil.
Todavia ele é um policial ( Investigador desde 1977 – Delegado desde 1982), de elevado prestígio.
Não é um simples bacharel como nós.
Ele era da casa; nós – digo daqueles que não eram policiais – somos invasores…
Quando muito meros convidados.
A VERVE DA IMORALIDADE POLICIAL…O AUTORITARISMO DISSIMULADO 2
Delegados são transferidos após denunciar grampos em computadores
Por Marcelo Godoy
São Paulo, 18 (Ag. Estado) –
Depois de constatarem que seus computadores foram invadidos e pedirem providências, três delegados foram afastados do Departamento de Inteligência Policial (Dipol).
Eles entraram com mandado de segurança na 7ª Vara da Fazenda Pública e conseguiram uma liminar para impedir que fossem parar em plantões de distritos policiais de São Paulo.
A suspeita é que as máquinas foram alvo de grampos, entre as quais está uma que armazenava os dados de projetos de investimentos do Dipol em 2007.
Esses projetos serviriam de base para os editais de licitações do departamento, que tinha, no ano passado, uma verba de R$ 40 milhões.
Entre os projetos estava o do Novo Registro Digital de Ocorrências (NRDO) e o do novo Datacenter da Polícia Civil, este último orçado em R$ 8 milhões – um investimento que está sendo rediscutido.
A direção do Dipol informou que mandou apurar a denúncia dos delegados e negou relação entre ela e as transferências deles para o Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap).
“Pedi à Superintendência de Polícia Científica que enviasse um perito criminal especialista.
Ele veio aqui e indicou o que precisava para fazer o exame.
Quando tiver o laudo, vou enviar tudo para a Corregedoria”, disse o delegado Domingos de Paulo Neto, diretor do Dipol.
Entre os delegados que denunciaram o grampo em seus computadores estão duas vencedoras do Prêmio Polícia Cidadã, entregue pelo então governador Cláudio Lembo, em 2006.
Trata-se das delegadas Paula Cristina Nunes de Barros Scarance Fernandes e Tânia Flávia Nagashima Simonaka.
Elas ganharam o prêmio do Instituto Sou da Paz por causa do projeto de identificação criminal à distância.
Além delas, também teria tido o computador grampeado o delegado Luis Gustavo de Lima Pascoetto.
Todos trabalhavam na Divisão de Tecnologia da Informação (DTI), do Dipol.
Em setembro, a direção do Dipol mudou.
O delegado Massilon José Bernardes foi substituído por Paulo Neto, que havia passado sete anos no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde foi um dos responsáveis pela queda de 50% dos homicídios na capital. “
Toda vez que há uma mudança, a nova administração traz pessoas para a equipe”, disse Paulo Neto. ( QUE DESMONTAM TUDO QUE DE BOM ENCONTRAM…nota do blog)
A substituição dos três delegados da DTI ocorreu em dezembro.
Segundo o diretor, era necessária a presença na divisão de delegados com experiência na realização de autos de prisão em flagrante, que já haviam trabalhado em plantões policiais, para que, dessa experiência, surgissem sugestões para melhorar o sistema de registro digital de crimes. ( Os três nunca “fizeram polícia”; se fosse verdadeira, tal justificativa , bastaria então buscar sugestão de escrivão de Polícia, ou seja, daqueles que registram as ocorrências e os documentos “ditados” pelas respectivas autoridades).
A decisão que devolveu os delegados ao Dipol foi tomada pelo juiz Emílio Migliano Neto, que extraiu cópia da representação dos delegados e encaminhou tudo à Corregedoria.
Segundo o diretor, é importante saber que o departamento é responsável por fazer o rastreamento dos computadores da Polícia Civil, para impedir que eles sejam invadidos por hackers.
Paulo Neto diz que nos equipamentos não deveria haver nada particular, apenas documentos relacionados ao trabalho dos delegados.(De qualquer modo a ferramenta de uso privativo – em que estavam registrados a metodologia , o conhecimento cientificio e técnico pertencentes ao funcionários são invioláveis. Para o Diretor do Dipol não existe privacidade; a Constituição Federal é toda relativa).
TÉCNICO
A descoberta do grampo nos computadores do Dipol foi feita por um técnico do departamento. Ele avisou a delegada Tânia Simonaka, em 29 de novembro, que havia “acessos escusos e indevidos” feitos no computador da delegada “inclusive depois do horário do expediente”.
Um exame na máquina constatou que os acessos não eram obra de hackers. O invasor era interno.
Novos exames verificaram que, além do computador de Tânia, os dos delegados Paula Scarance Fernandes e Luis Pascoetto também foram invadidos.
Pior do que isso foi a descoberta de que dois programas de vigilância haviam sido instalados nos computadores.
Assim, tudo o que era digitado nas máquinas era retransmitido a um outro computador do Dipol.
Em 3 de dezembro, os delegados pediram à chefia a identificação do responsável pelo IP e MAC Address invasor para puni-lo administrativa e criminalmente.
Em 29 de dezembro, os delegados foram transferidos do Dipol.
Antes, pediram a um escrivão que fizesse uma cópia dos discos rígidos dos computadores e certificasse por escrito a realização do trabalho.
MEGA TRANSFERÊNCIA
A necessidade de delegados nas equipes de plantão do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap) está obrigando até titulares de delegacias a trabalhar no plantão.
A ordem é da direção do Decap e atinge delegados de 2º classe.
Recentemente, 25 delegados saíram de outros departamentos para o Decap.
Delegados ouvidos pela reportagem contaram que, na lista dos transferidos, foram incluídos delegados descontentes com a atual gestão, como Ivaney Cayres de Souza, Massilon Bernades e André Dahmer.
Antigo chefe da divisão em que trabalhavam os delegados que denunciaram o grampo nos computadores, Dahmer foi parar no plantão do 100.º DP, no Jardim Herculano, na periferia da zona sul.
A cúpula da polícia nega perseguições.
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O DIRETOR DO DIPOL APRESENTOU JUSTIFICATIVA VIL PARA A MASCARADA PUNIÇÃO IMPOSTA AOS TRÊS DELEGADOS.
CONFESSOU QUE A POLÍCIA É MESMO UM PANELÓDROMO, quando afirmou: “toda vez que há uma mudança, a nova administração traz pessoas para a equipe”.
DESQUALIFICOU os subordinados: “era necessária a presença na divisão de delegados com experiência na realização de autos de prisão em flagrante, que já haviam trabalhado em plantões policiais, para que, dessa experiência, surgissem sugestões para melhorar o sistema de registro digital de crimes”.
E a devassa nos equipamentos é aquilo que eu denomino “veadagem policial”.
Coisa típica de quem não possui hombridade.
PELO BEM DA MORALIDADE ADMINISTRATIVA ESSE DIRETOR DEVERIA SER EXONERADO.
RETARDOU ATO DE OFÍCIO PERTINENTE A IDENTIFICAÇÃO E PUNIÇÃO DO AGENTE ESPIÃO.
AINDA, REMOVENDO AS VÍTIMAS PARA OUTRO DEPARTAMENTO; DESCONSIDERANDO OS ANOS DE TRABALHO NO DIPOL E A NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO.
SENDO RAZOÁVEL TÊ-LO COMO SUSPEITO DE SER O AUTOR DA ORDEM PARA INSTALAÇÃO DOS PROGRAMAS ESPIÕES.
POR FIM; SERÁ QUE ELE TEVE GRANDE EXPERIÊNCIA COMO PRESIDENTE DE AUTOS DE PRISÃO POR CRIMES FLAGRANTES?
EU DUVIDO!
DEPARTAMENTO NADA INTELIGENTE PARA PLANEJAR E PADRONIZAR NOSSOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Art. 8º – A Divisão de Tecnologia da Informação tem as seguintes atribuições básicas:
I – proceder a estudos e propor medidas necessárias ao constante aperfeiçoamento do emprego de recursos informatizados pela Polícia Civil;
II – promover a padronização dos aplicativos e linguagens utilizadas na Polícia Civil;
III – desenvolver com ou sem auxílio externo, sistemas de interesse da Polícia Civil para o atendimento da sua atividade-fim;
IV – elaborar, anualmente, a relação de necessidades referentes a projetos na área de informática;
V – planejar e prover de equipamentos de informática a Polícia Civil atendendo ao princípio da padronização;
VI – elaborar propostas relativas à formação de banco de dados da Polícia Civil e integração com outros bancos de dados de interesse policial;
VII – propor o constante aperfeiçoamento da rede de comunicação de dados da Polícia Civil nos padrões da Intragov.
I – proceder a estudos e propor medidas necessárias ao constante aperfeiçoamento do emprego de recursos informatizados pela Polícia Civil;
II – promover a padronização dos aplicativos e linguagens utilizadas na Polícia Civil;
III – desenvolver com ou sem auxílio externo, sistemas de interesse da Polícia Civil para o atendimento da sua atividade-fim;
IV – elaborar, anualmente, a relação de necessidades referentes a projetos na área de informática;
V – planejar e prover de equipamentos de informática a Polícia Civil atendendo ao princípio da padronização;
VI – elaborar propostas relativas à formação de banco de dados da Polícia Civil e integração com outros bancos de dados de interesse policial;
VII – propor o constante aperfeiçoamento da rede de comunicação de dados da Polícia Civil nos padrões da Intragov.
Em qual setor da Polícia Civil há equipamentos desenvolvidos especificamente para empresas?
Só vejo equipamento caseiro; alguns de qualidade incompatível como os da marca Positivo.
E fiz a jocosa comparação entre as impressoras não para desqualificar quaisquer dos fabricantes.
Todavia posso afirmar, por experiência própria e dolorida no meu bolso já que a Administração não faz ressarcimento, que uma fita da impressora OKI, dependendo do número de ocorrências atendidas pela Unidade Policial, não dura mais do que 12 horas, ou seja, apenas um plantão.
Não compensaria mesmo utilizando cópias carbonadas.
Em média custam R$ 45,00 cada uma; as genéricas em torno de R$ 15,00.
E não irá encontrá-las em caso de urgência.
As Epson entre R$ 5,00 a R$ 15,00, qualquer papelaria vende.
A Polícia Civil pode se dar ao luxo de empregar um equipamento de tal marca para a realização de serviços pesados de impressão, como são os nossos?
É o dinheiro do povo que vai para o ralo.
Que inteligência é a nossa?
Só vejo equipamento caseiro; alguns de qualidade incompatível como os da marca Positivo.
E fiz a jocosa comparação entre as impressoras não para desqualificar quaisquer dos fabricantes.
Todavia posso afirmar, por experiência própria e dolorida no meu bolso já que a Administração não faz ressarcimento, que uma fita da impressora OKI, dependendo do número de ocorrências atendidas pela Unidade Policial, não dura mais do que 12 horas, ou seja, apenas um plantão.
Não compensaria mesmo utilizando cópias carbonadas.
Em média custam R$ 45,00 cada uma; as genéricas em torno de R$ 15,00.
E não irá encontrá-las em caso de urgência.
As Epson entre R$ 5,00 a R$ 15,00, qualquer papelaria vende.
A Polícia Civil pode se dar ao luxo de empregar um equipamento de tal marca para a realização de serviços pesados de impressão, como são os nossos?
É o dinheiro do povo que vai para o ralo.
Que inteligência é a nossa?
UMA EPSON LX 300+, NO VAREJO, R$ 799,00
| Informações do Produto | |||||||||||||||||||||
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CADA OKI MICROLINE 420 PELA BAGATELA DE R$1.480,00…NÃO PAGARIA R$ 480,00
MUITAS E MUITAS PÁGINAS IMPRESSAS POR APENAS R$ 48,75 – OK…NÃO OKI
TALVEZ NECESSITEM DE UM PLANTONISTA COMO DIRETOR…OS ÚNICOS DE LARGO CONVÍVIO COM A POPULAÇÃO
REPÓRTER, TIAGO SAMORA:
Delegados da inteligência da Polícia Civil afirmam ter tido computador invadido.
Diretoria do Departamento nega envolvimento no caso.
A denúncia surgiu quando os delegados foram indicados pelo diretor do Dipol, para o Departamento de Polícia Judiciária, os três delegados entraram na Justiça e pediram para permanecer na inteligência alegando que eram vítimas de perseguição.
O juiz, Emílio Miliane Neto, concedeu o mandado de segurança e manteve os profissionais no Dipol.
No processo 2637 os delegados alegam que tiveram os computadores invadidos e todas as informações rastreadas.
Um dos três computadores grampeados, é o responsável por armazenar projetos que seriam levados para a licitação.
No processo judicial consta uma certidão assinada pelo escrivão, José Nicola leme, no documento o policial diz que por determinação superior executou o serviço de espelhamento por cópia fiel dos discos rígidos, utilizando o aplicativo Ghost.
Leme afirmou que copiou tudo das máquinas dos delegados Luiz Gustavo Pascoeto, Paula Scarance de Barros e Tânia Simonaka no dia 30 de novembro do ano passado.
O diretor da inteligência da Polícia Civil afirma que já acionou o Instituto de Criminalística para investigar a suposta invasão.
Domingos Paulo Neto conta que a Polícia possui uma segurança na sua rede interna, o que não inclui invadir o computador de nenhum delegado:
“Nós temos uma equipe de rede. Quais são as atribuições dessa equipe de rede?
Criar e habilitar as contas de e-mail, liberar pontos de internet, administrar o firewall que é uma barreira, porque limita e bloqueia acessos não desejados à nossa rede, ou seja, os hackers, né! Administrar sites, links, ou seja, toda a infra-estrutura física e lógica aqui do nosso centro de processamento de dados, tá! Essa administração da rede, visa constatar os pontos vulneráveis dos nossos equipamentos. Tais medidas, elas inibem como eu já lhe disse, possíveis invasões por parte de hacker. Agora, rastrear a rede não é sinônimo de invasão da máquina, isso nós não fazemos!
E nem tampouco ter acesso a eventuais arquivos ou documentos.
Portanto, esse procedimento é normal, como eles fizeram essas alegações, o que compete à minha pessoa?
Instituto de Criminalística, vamos verificar se há realmente alguma irregularidade.
Para tanto nós pedimos o concurso de um perito especializado no assunto, que verificou todo o maquinário…
“Domingos Paulo Neto nega com veemência qualquer perseguição aos delegados e diz que a transferência era necessária.
A idéia do diretor segundo ele, era colocar delegados que já conviveram com a população, para trazer melhorias ao novo registro digital de ocorrências.
( PREENCHO TODOS OS REQUISITOS E ME COLOCO A DISPOSIÇÃO DO DIPOL… do BLOG)
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MAS O DIPOL – pelo que se infere das palavras do seu atual Diretor – DEVE SER TAL COMO SE FEZ DO DHPP: um órgão para um pequena elite de Delegados – boa parcela ex-policiais apadrinhados – que abominam lidar com pessoas…
As pessoas pobres, os bêbados e toda a miséria que acorre a um plantão policial.
Quem lida com a população, ou seja, os plantonistas: NÃO COMPRA IMPRESSORA OKI…
TRIBUNAL DE CONTAS , MINISTÉRIO PÚBLICO E CORREGEDORIA PARA O DIPOL!
DIPOL SOB SUSPEITA…CONTRATOS SUPERFATURADOS COMO PANO DE FUNDO PARA ESPIONAGEM E REMOÇÃO DE TRÊS DELEGADOS PARA O DECAP 5
Curso Ômega chega em Ribeirão Preto
Mais de 300 policiais civis, de todas as carreiras, assistiram às aulas de introdução ao sistema Ômega. As turmas foram compostas por alunos dos 93 municípios do Deinter 3, Ribeirão Preto – totalizando 8 Delegacias Seccionais e 166 Unidades Policiais -, incluindo os próprios professores do Núcleo de Ensino da Academia de Polícia local. As aulas foram ministradas pelos instrutores da Ebiz, empresa desenvolvedora do projeto. A dinâmica do curso se baseou na mescla de teoria e prática – os alunos receberam instruções pelo Manual do Sistema Ômega, elaborado ela Ebiz e o Dipol (Departamento de Inteligência da Polícia Civil) e pelas projeções feitas em datashow e puderam praticar as pesquisas fazendo consultas ao sistema. Disponibilizado desde setembro de 2005, o sistema Ômega versão 2.0, é um programa que permite o cruzamento de informações de vários bancos de dados em um único ambiente. Ele faz agrupamento de ocorrências, identificação automática de relacionamento entre pessoas, veículos, armas e endereços. Dentre as bases de dados que o Ômega utiliza, estão as do Registro Digital de Ocorrência (RDO), Phoenix (sistema de identificação criminal), SIAV e Delegacia Eletrônica. Esse sistema inovador examina históricos de boletins de ocorrência e de quaisquer outros documentos, como, por exemplo, relatórios finais de Inquéritos Policiais.
Mais de 300 policiais civis, de todas as carreiras, assistiram às aulas de introdução ao sistema Ômega. As turmas foram compostas por alunos dos 93 municípios do Deinter 3, Ribeirão Preto – totalizando 8 Delegacias Seccionais e 166 Unidades Policiais -, incluindo os próprios professores do Núcleo de Ensino da Academia de Polícia local. As aulas foram ministradas pelos instrutores da Ebiz, empresa desenvolvedora do projeto. A dinâmica do curso se baseou na mescla de teoria e prática – os alunos receberam instruções pelo Manual do Sistema Ômega, elaborado ela Ebiz e o Dipol (Departamento de Inteligência da Polícia Civil) e pelas projeções feitas em datashow e puderam praticar as pesquisas fazendo consultas ao sistema. Disponibilizado desde setembro de 2005, o sistema Ômega versão 2.0, é um programa que permite o cruzamento de informações de vários bancos de dados em um único ambiente. Ele faz agrupamento de ocorrências, identificação automática de relacionamento entre pessoas, veículos, armas e endereços. Dentre as bases de dados que o Ômega utiliza, estão as do Registro Digital de Ocorrência (RDO), Phoenix (sistema de identificação criminal), SIAV e Delegacia Eletrônica. Esse sistema inovador examina históricos de boletins de ocorrência e de quaisquer outros documentos, como, por exemplo, relatórios finais de Inquéritos Policiais.
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O Tribunal de Contas deveria investigar todos os contratos de informatização da Polícia Civil, SUPOSTAMENTE SUPERFATURADOS.
Ou – segundo informes – tendo por objeto meras versões atualizadas de produtos já adquiridos pelo DIPOL; na gestão do Dr. Massilon Bernardes, tendo o doutor André Dahmer como responsável pelo desenvolvimento e execução do projeto.
O mais importante: SISTEMA ÔMEGA PELA e-BIZ SOLUTION.
Por outro aspecto, também supostamente, a referida empresa ganhadora da licitação para criação do “portal” do DETRAN, até a presente data, parece não ter feito a entrega do objeto do contrato, muito embora tenha recebido – segundo se diz – R$ 11.000.000,00(onze milhões).
A remoção dos três Delegados – vítimas de espionagem – para o DECAP, foi objeto de liminar deferida pelo Judiciário.
E o Escrivão – um 4a. classe funcionando como presidente de comissão de licitação – que “confessou” ter implantado o programa espião Ghost para copiar os arquivos daquelas autoridades deveria informar os nomes dos superiores que determinaram a devassa nos respectivos arquivos contendo dados sobre novos contratos e empresas.
Que superior?
O Delegado-Geral, 0 ex- Secretário, o atual Diretor o ex-Diretor…o Governador?
Um Escrivão 3a. classe?
Pela espionagem seria possível direcionar os resultados das licitações?
A resposta caberá ao Tribunal de Contas, ao Ministério Público e Corregedoria da Polícia Civil.
Por fim: Escrivão sem vergonha ou covarde?
POLÍCIA PARA QUÊ PRECISA DE POLÍCIA…
Um Oficial Superior de uma Instituição que presta segurança pessoal para políticos e autoridades menores, jamais poderia ser deixado a mercê da sorte ou da fé.
Só no Brasil.
Lamentável o desvalor pela segurança de quem tem o dever de prestar segurança.
E há quem torça para que os homicidas sejam Praças…os ditos justiceiros da periferia.
Os membros das milícias Paulistas.
POLICIAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ENVOLVIDO COM QUADRILHA DOS CAÇA-NÍQUEIS…SÓ UM? 1
Corregedoria indicia policial envolvido com quadrilha
Investigador é suspeito de facilitar ação da máfia dos caça-níqueis
O investigador Francisco Seraguza foi indiciado pela Corregedoria da Polícia Civil de Rio Preto sob a suspeita de envolvimento com a máfia dos caça-níqueis. Outras duas pessoas acusadas de integrarem a quadrilha foram indiciadas. A corregedoria apurou que o investigador passava informações sigilosas da Polícia Civil para a quadrilha. Em troca, recebia dinheiro. As investigações iniciaram há um ano, depois que peças de máquinas caça-níqueis foram furtadas da DIG (Delegacia de Investigações Gerais). De acordo com o delegado-corregedor assistente Júlio Cézar Pesquero, os suspeitos foram identificados por intermédio de interceptações telefônicas. Se for processado, o policial irá responder criminalmente por corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, violação de sigilo funcional e quadrilha ou bando. Ele e os outros envolvidos prestaram depoimentos ontem na corregedoria. Investigador está afastadoO investigador suspeito está afastado de suas funções por tempo indeterminado. De acordo com o delegado seccional, Joseli Donizete Curti, o policial ficará à disposição da seccional até que as investigações sejam concluídas. Quando as investigações começaram, Francisco Seraguza era investigador da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Rio Preto. No começo do ano passado ele foi transferido para o 3º Distrito Policial, onde trabalhou até segunda-feira, quando foi afastado. José Vigna Filho, advogado do investigador, diz que dará seqüência ao processo para tentar provar a inocência do policial. O advogado acredita que não há necessidade para o decreto de prisão preventiva, pois o investigador tem residência fixa, ocupação lícita e é funcionário público em exercício há mais de 30 anos.
Investigador é suspeito de facilitar ação da máfia dos caça-níqueis
O investigador Francisco Seraguza foi indiciado pela Corregedoria da Polícia Civil de Rio Preto sob a suspeita de envolvimento com a máfia dos caça-níqueis. Outras duas pessoas acusadas de integrarem a quadrilha foram indiciadas. A corregedoria apurou que o investigador passava informações sigilosas da Polícia Civil para a quadrilha. Em troca, recebia dinheiro. As investigações iniciaram há um ano, depois que peças de máquinas caça-níqueis foram furtadas da DIG (Delegacia de Investigações Gerais). De acordo com o delegado-corregedor assistente Júlio Cézar Pesquero, os suspeitos foram identificados por intermédio de interceptações telefônicas. Se for processado, o policial irá responder criminalmente por corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, violação de sigilo funcional e quadrilha ou bando. Ele e os outros envolvidos prestaram depoimentos ontem na corregedoria. Investigador está afastadoO investigador suspeito está afastado de suas funções por tempo indeterminado. De acordo com o delegado seccional, Joseli Donizete Curti, o policial ficará à disposição da seccional até que as investigações sejam concluídas. Quando as investigações começaram, Francisco Seraguza era investigador da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Rio Preto. No começo do ano passado ele foi transferido para o 3º Distrito Policial, onde trabalhou até segunda-feira, quando foi afastado. José Vigna Filho, advogado do investigador, diz que dará seqüência ao processo para tentar provar a inocência do policial. O advogado acredita que não há necessidade para o decreto de prisão preventiva, pois o investigador tem residência fixa, ocupação lícita e é funcionário público em exercício há mais de 30 anos.








