Estado de SP está como uma ‘barata tonta’, afirma Walter Maierovich 24

Enviado em 05/11/2012 as 23:19 – HC

Jurista aponta que política de segurança adotada em São Paulo desprestigia Polícia Civil e que grande vítima da guerra declarada é a sociedade.

05/11/2012 11h59 – Atualizado em 05/11/2012 11h59

A onda de violência preocupa os paulistanos, que cobram uma atuação mais eficaz das forças de segurança. “Essa organização criminosa ataca em vários pontos, confundindo as polícias. Ela se difundiu em rede e o estado está como uma barata tonta”, afirma o jurista Walter Maierovich. O presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais Giovanni Falcone destaca que o crime organizado usa um sistema de guerrilha e que a escolha de vítimas policiais e civis é parte da estratégia dos criminosos para obter vantagens nas negociações com o estado, que está fragilizado. “Ele não consegue controlar os presídios, de onde saem as ordens e onde está a cúpula do PCC”, diz. Maierovich acredita que o plano de atuação das forças de segurança é equivocado. “Há a necessidade de se ter um núcleo centralizador. Temos uma política de militarização, e não uma política de busca de informações para desfalcar o patrimônio do crime organizado. O que se tem é a busca de uma informação de inteligência para fins de confronto. A grande vítima da guerra declarada é a sociedade civil”, aponta. Para o jurista, a Polícia Civil de São Paulo está desprestigiada, o que compromete o trabalho de enfraquecimento dos criminosos. “Essa organização tem cada vez mais força para comprar equipamentos e munição, porque não se ataca a economia do crime organizado”, avalia.

http://m.g1.globo.com/globo-news/noticia/2012/11/estado-de-sp-esta-como-uma-barata-tonta-afirma-walter-maierovich.html

Iminência de greve na polícia paulista 91

Enviado em 05/11/2012 as 18:28 – SONHADORA

Depois da morte a tiros na frente da filha de 9 anos de uma policial militar, na Vila Serralheiro, zona norte de São Paulo, por volta das 21h de sábado (3), relatos ainda não confirmados dão conta de que policiais militares, revoltados com o fato e também com os casos de homicídios contra policiais praticados por membros de facção criminosa e também após uma decisão do STF da SUSPENSÃO DE TUTELA ANTECIPADA que dava direito ao recebimento a “ampliação da base de cálculo dos adicionais temporais que recebem (qüinqüênios e gratificação de sexta-parte), para que referidos benefícios passem a incidir sobre a totalidade de seus vencimentos e proventos, excetuadas as parcelas eventuais”. O Ministro Ayres Brito do STF deferiu o pedido para suspender a execução dos acórdãos proferidos nas Apelações Cíveis n. 952.097/7-00 e 994.09.178766-0 e nos Agravos de Instrumento n. 0024498-83.2011.8.26.0000 e 0201383- 49.2011.8.26.0000, até o trânsito em julgado dos processos, o que, deixa os policiais militares paulistas sem receberam em seus vencimentos o que já havia sido decidido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo até que se transite em julgado o caso. O descontentamento, segundo relatos ainda não confirmados, é da grande maioria que já dão sinais de uma possível paralisação no estado de São Paulo. Fonte: Seja um postador – Participe você também enviando sua matéria para ser postada em nosso blog

Acesse o Artigo Original: http://www.uniblogbr.com/2012/11/iminencia-de-greve-na-policia-paulista.html#ixzz2BNxu03Mh

A conspiração tucana-militar matou a Polícia Civil, como sempre desejaram, e hoje, há apenas uma Policia em São Paulo 62

Enviado em 05/11/2012 as 3:38 – CANIVETE SUIÇO

Hei Secretário. Uma Polícia judiciária forte e motivada está fazendo falta agora né?

O que todos estão vendo é resultado de uma conspiração. São 20 anos de desinvestimento, enfraquecimento, esvaziamento, desmotivação, perseguição e desmonte de uma instituição policial inteira, pelo preconceito de governadores tucanos e de seus secretários de segurança promotores de justiça, associados a oficiais que nunca esconderam o desejo de usurpar funções da PC.

Estes conspiradores lenta e sorrateiram foram retalhando as funções da Policia Civil. instrumentaram a imprensa chapa branca para queima-la e justificar o desmonte e a usurpação pela PM de suas funções. Tiraram a dignidade dos policiais civis pagando salarios menores que os pagos aos PMs. Policiais civis não tem direito sequer a uma aposentadoria digna, porque o governo rasga a Constituição Federal e assalta ao proprios servidores.

Isso provocou o total desinteresse pela função policial civil. Concursos são feitos e sobram vagas. Pessoas abandonam o cargo antes mesmo de deixar a Academia de Políicia. Nove entre dez policiais civis não sentem nenhum motivo para se dedicarem ao trabalho ou dar além de sua presença física no posto de trabalho. Sabem que o que fazem é inútil, sem valor, sem reconhecimento e que não vale a pena se esforçar para não ter problemas com a implacavel Corregedoria.

Tucanos fizeram com a Policia Civil exatamente o oposto do que petistas fizeram com a Polícia Federal. Fizeram com que os policiais civis perdessem o que deveria ser mais importante para eles: a identidade, a auto-estima funcional, a sintonia com a instituição. O sentimento de pertencimento, o orgulho de integrar uma instituição policial respeitada.  Eu mesmo sou um destes. Há dez anos me orgulhava de minha profissão, hoje quando perguntam o que faço respondo que sou funcionário publico.

A pretexto de curar  Alckmin, Serra, Ferreira Pinto, Saulo de Abreu e Ronaldo Marzagão assassinaram a Polícia Civil. Agora contam apenas com a Polícia Militar que não foi feita para investigar.e tenta, à sua maneira, dar uma resposta enérgica.

A conspiração tucana-militar matou a Polícia Civil, como sempre desejaram, e hoje, há apenas uma Policia em São Paulo. Uma força maior que o Exercito Brasileiro, com 100 mil homens, que está sendo acuada por cerca de dois mil e poucos marginais de uma facção que não existe.

Fantástico tem acesso exclusivo a vídeo que mostra execução de PM em SP. 41

PM Ismael estava num caixa do mercado da família por volta das 21h30 de quarta-feira, 5 de setembro quando foi assassinado por dois criminosos.

04/11/2012 21h42 – Atualizado em 04/11/2012 23h11

Áudio revela que criminosos pagam taxa mensal a organização em SP

Devedores são obrigados a matar policiais para vingar mortes.

Desde janeiro, 90 policiais militares foram mortos no estado.

Do G1, em São Paulo

Gravações inéditas revelam que criminosos são obrigados a pagar uma taxa mensal para ajudar a fortalecer o caixa de uma organização criminosa em São Paulo.

Quem não paga, segundo o  promotor de Justiça Marcelo Alexandre de Oliveira, é escolhido para cometer crimes de vingança contra policiais.

“Eles são obrigados praticamente a matar policiais sob pena de morrerem”, afirma.

Reportagem do Fantástico exibida neste domingo (4) abordou a onda de violência que assola São Paulo, com madrugadas violentas, mortes sem solução e população assustada (veja acima a íntegra da reportagem). saiba mais PM morta a tiros na frente da filha é enterrada em SP Nas gravações mostradas pelo Fantástico, uma voz diz: “A partir desta data, 10/09/12, a contribuicão mensal passa a ter o aumento de R$ 600 para R$ 850″.

Segundo o Ministério Público, documentos mostram que o grupo tem uma lista dos integrantes que morreram. Para eles, a execução de um dos integrantes da organização pela polícia é um “ato de covardia” e deve ser cobrada com mortes de policiais. Neste domingo, subiu para 90 o número de policiais militares mortos no estado de São Paulo desde janeiro deste ano. Do  total de PMs mortos, 40 foram assassinados com características de execução.

O Ministério Público estadual apura se a onda de violência que assola São Paulo tem ligação com a ordem de criminosos de uma facção que atua dentro e fora dos presídios paulistas para matar PMs. Em contrapartida, policiais militares estariam organizando milícias e grupos de extermínio para matar bandidos e vingarem as mortes dos colegas. Por conta dessa situação de assassinatos recordes sendo registrados praticamente todos os dias, o governo estadual e o governo federal devem se reunir nos próximos dias para discutir um plano de segurança visando pôr fim a onda de criminalidade em SP. Até as 20h deste sábado, 30 pessoas haviam morrido na Região Metropolitana em ataques violentos ou em confronto com a polícia nos três primeiros dias de novembro. Com a morte da policial, são 31.

O penúltimo caso aconteceu no início da tarde na capital paulista. A ação foi no meio do trânsito na Marginal Pinheiros. Policiais da Rota perseguiam Aldo Afonso de Lima, apontado como o chefe do tráfico de drogas da favela de Paraisópolis. “O indivíduo saiu do veículo realizando disparo de arma de fogo. A equipe revidou a esses disparos. Ele foi baleado, desarmado e socorrido ao Hospital Universitário”, diz o tenente Phelipe Regonato, comandante de pelotão da Rota. O traficante chegou ao hospital morto. De sexta-feira (2) para sábado (3), 20 pessoas foram baleadas na Grande São Paulo. Onze morreram.

Em Itaquera, Zona Leste de São Paulo, o dono de um carro foi assassinado quando saía de casa. Na Zona Norte, um policial ia para o trabalho de moto quando foi vítima de uma tentativa de assalto, mas os ladrões erraram os tiros. A região da Grande São Paulo que registrou o maior número de vítimas foi o ABC Paulista, onde 15 pessoas foram baleadas, sendo duas em Santo André e outras 13 em São Bernardo do Campo.

O motorista de um carro bateu na coluna de uma garagem e morreu. Parecia um acidente, mas o homem perdeu o controle da direção após levar um tiro. “Logo depois que os policiais chegaram, a gente identificou que bandidos tinham atirado nele”, afirma o morador Duílio Ferreira Santos. Também em São Bernardo, três homens que estavam em um carro roubado foram mortos depois de entrar em confronto com policiais. Dois outros casos foram em bares. Os atiradores estavam em motos. Em um deles, os clientes comemoravam um aniversário. “Um falou, ‘é barulho de moto’, falei que não, que era tiro. Quando saí, já tinham dois caídos, um atingido na perna e outro no pé. Fechei as portas às 2h e fui embora para casa”, afirma a comerciante Maria de Jesus Silva Dantas.

Atuais ataques do PCC não tem data para acabar 38

Por que SP chegou à atual situação?

Ao contrário do que aconteceu em 2006, quando o PCC parou a cidade, os ataques do crime organizado passaram a ser em conta-gotas

04 de novembro de 2012 | 2h 01
BRUNO PAES MANSO – O Estado de S.Paulo

Uma carta escrita com bela caligrafia e repleta de erros de português era uma das peças que faltavam para ajudar a compreender as causas da atual tensão vivida em São Paulo e o crescimento dos assassinatos neste semestre. Apreendido em Paraisópolis, na zona sul, o “salve geral” do Primeiro Comando da Capital (PCC) dava a “todos os irmãos da rua” as ordens que deveriam seguir a partir de 8 de agosto.

 

O recado era claro. Dois PMs deveriam ser executados para cada integrante do PCC morto. A ação seria uma resposta “às execuções covardes feitas pela Polícia Militar”. Segundo o “salve”, caberia ao “sintonia geral da quebrada” cobrar a “morte do irmão” com a execução dos PMs “da mesma corporação” que cometesse “a covardia”.

A prisão de Francisco Antônio Cesário da Silva, o Piauí, em 26 de agosto, líder da facção em Paraisópolis, já havia revelado informação parecida aos homens das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) que o prenderam. “Vão morrer até os mamões (policiais da reserva)”, ameaçou o criminoso ao ser detido, acrescentando que ainda morreriam “dois botas (PMs)” para cada “irmão”.

Motivos. Como o “salve geral” confirmou, os ataques a PMs haviam sido ordenados pelas lideranças do PCC depois que mudanças na política de segurança pública, feitas pelo atual secretário Antonio Ferreira Pinto, aumentaram a atuação dos militares no combate à facção. Principalmente depois que os homens da Rota passaram a ser mais atuantes.

Ferreira Pinto assumiu a pasta da Segurança em 2009, em meio a uma crise de credibilidade dos policiais civis. Escândalos impensáveis tinham sido revelados, como o envolvimento de investigadores de Suzano com o sequestro do enteado de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC. O caso aconteceu em 2005. Policiais civis pediram R$ 300 mil para soltar o jovem. Marcola pagou, mas avisou que “não ia ficar barato”. O achaque foi considerado um dos motivos para os ataques da facção no ano seguinte.

Quando passou a comandar a segurança, Ferreira Pinto optou por usar a Polícia Militar, corporação da qual havia sido oficial e em que mais confiava, para lidar com as informações vindas dos grampos e do serviço de inteligência do Ministério Público e da Secretaria de Administração Penitenciária. Os policiais civis seriam postos de lado.

A inteligência na investigação dos presídios tornou-se afiada e até interceptações telefônicas de crimes em andamento começaram a cair no grampo. Essas informações eram repassadas diretamente aos policiais militares, resultando em uma série de conflitos e de vítimas nas ocorrências, principalmente em supostas trocas de tiros com policiais da Rota.

No dia 28 de maio, por exemplo, três “boinas pretas” acabaram presos em flagrante acusados de executar um homem que já estava detido. Ele tinha sido levado depois de uma ação que causou a morte de outras cinco pessoas que participavam de uma reunião perto da Favela de Tiquatira, na zona leste.

Dois dos mortos na ação, José Arlindo e Júnior, eram figuras importantes do PCC em Cidade Tiradentes, também na zona leste. Poucos dias depois, no começo do mês de junho, a direção da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau apreendeu uma carta escrita por Roberto Soriano, o Betinho Tiriça, com nomes dos três integrantes da Rota acusados de matar a liderança do PCC.

Em agosto de 2011, seis acusados de roubar um caixa eletrônico em Parada de Taipas, na zona norte, já haviam sido mortos pela Rota. Em setembro deste ano, nove pessoas morreram em Vargem Grande Paulista, depois de a Rota flagrar criminosos no meio de um “tribunal do crime”, em que integrantes do PCC julgavam informalmente um suposto estuprador.

O secretário tentou remediar e as ações destrambelhadas dos homens da Rota provocaram mudanças. Depois de apenas dez meses no cargo, Salvador Modesto Madia foi substituído pelo tenente-coronel Nivaldo César Restivo, ajudante de ordens do secretário e homem de sua extrema confiança. Ferreira queria saber de tudo que ocorria na corporação, mas já era tarde. Os criminosos também pediam sangue.

Futuro. Apesar da ajuda prometida na quinta-feira pelo governo federal e da possível parceria com o Estado, ainda é impossível prever os desdobramentos da violência em São Paulo, já que a cabeça dos integrantes do PCC também é imprevisível. Até ontem, 90 PMs já haviam sido mortos. Nos meses de setembro e outubro, os homicídios dobraram em relação ao mesmo período do ano passado.

Na periferia, a população passou a temer a Polícia Militar, suspeita de executar pessoas que ficam à noite na rua em represália aos assassinatos de policiais. Diversos boatos de toque de recolher se espalharam pelos quatro cantos da Região Metropolitana. E, ao contrário do que aconteceu em 2006, os atentados passaram a ser em conta-gotas. Diferentemente daquele ano, os atuais ataques não parecem ter data para acabar.

João Alkimin: São Paulo desgovernada 36

São Paulo desgovernada
Chegamos ao fundo do poço. Agora uma Policial Militar feminina é assassinada em plena via pública na presença de sua filha de 8 anos… Qual será o futuro dessa criança? Que imagens guardará para sempre? Que traumas carregará por toda vida?
E o senhor Secretário Ferreira Pinto tem o despudor de dizer e permitir que se diga que o Policial não precisa de escolta ou proteção, pois já é treinado para isso.
Uma pergunta se faz necessária, se o Policial não precisa de escolta por ser treinado,então não deveria o senhor Secretário ex Capitão PM, dispensar sua escola e passar a andar sozinho? Afinal de contas, suponho que tenha preparo para  tal. Ou não? Ou jé se esqueceu como se usa uma arma para defesa própria e defesa da sociedade? À população não interessa suas bazófias  dizendo em entrevistas que colocou quase uma centena de policiais na rua. Isso não deveria ser orgulho para quem quer que seja, desafio-o de público a informar nome e o motivo de todos que foram demitidos e ai ficará provado que a grande maioria não foi  por crime, mas a meu ver por política e para como se diz vulgarmente, fazer média. Exemplos claros: Delegado Conde Guerra e Delegado Frederico e quando falo dos dois é por serem as demissões mais infames de que tenho conhecimento.
Por outro lado, os Delegados que torturaram a escrivã continuam trabalhando. Por qual motivo senhor Secretário?
Reproduzo aqui o dito sábado em nosso programa de Rádio pelo Jornalista Percival de Souza… “o Delegado Jorge Miguel podia não gostar de determinado policial mas quando havia necessidade de um policial experiente, chamava-o e dizia ‘não gosto de você mas necessito de sua ajuda para esclarecer esse caso’ “. Digo eu, isso é grandeza, isso é pensar na sociedade, isso é ser líder, pois ser chefe é uma coisa e líder é outra. O chefe se impõe pelo medo, o líder pelo carisma.
Está na hora do Secretário reconhecer que os Policiais Civis que mais entendem de PCC estão jogados em vários distritos da Capital e a mim, particularmente como cidadão não importa se são bons ou maus para a Administração, o que me importa é a resolução do problema que São Paulo vive, pois hoje estamos vivendo uma autentica Chicago dos anos 30. Chega de se taxar a Policia Civil de corrupta, Vossa Excelência quando assumiu a Secretaria veio a público e disse textualmente “Delegados com problemas não assumirão cargos de chefia” e afirmo-lhe Vossa Excelência e o senhor sabe que assumiram. Portanto, é a lei de dois pesos e duas medidas.
Por outro lado reconheço que em um dos meus artigos fui leviano por dizer que o senhor não queria uma Policia forte, refaço meu conceito, quer sim, tanto que pediu aparelhos de musculação para a Policia Civil e talvez o próximo passo seja fornecer suplemento alimentar para os Policiais, pois assim teremos uma Policia forte.
Policia senhor Secretário não se faz com anjos, um Delegado de Policia contou-me que de certa feita quando era seccional recebeu a informação de que inúmeros Policiais Civis estavam frequentando um prostíbulo da cidade, chamou o chefe dos investigadores e disse : “não quero mais saber de Policiais em puteiros ” e ouviu a seguinte resposta “pois não doutor, no próximo fim de semana iremos a igreja e  na missa das dez talvez consigamos informações da bandidagem da cidade” e a autoridade calou-se pois o tira velho estava certo.
Minhas mais sinceras condolências as famílias de todos os Policiais tombados em combate nessa guerra civil que São Paulo vive e especialmente a família e a filha da policial feminina, me colocando a disposição para auxiliar essa criança no que se fizer necessário.
Recomendo aos policiais que conversem com seus médicos psiquiatras e peçam-lhes para receitarem rivotril sublingual, é melhor que em gotas e vai ajudá-los a pelo menos tentar aguentar essa vida desumana que vocês levam, pois além de desviarem das balas, tem que desviar das perseguições da Administração superior, seja ela da policia civil ou militar que a meu sentir não estão nem um pouco preocupadas com o destino das instituições.
Meus pêsames aos Governador Geraldo Alckimin por sua total insensibilidade e incompetência.
Quanto ao Secretário da Segurança, bem…
Meu silêncio fala mais alto.
João Alkimin

Ouvidoria oculta lista com policiais jurados de morte 39

Nossa Região

November 3, 2012 – 02:00

            Relação de nomes inclui seis investigadores, dois delegados e quatro policiais militares de São José; carta está desde março com o Comando da PM

Wilson Silvaston

São José dos Campos
Um policial militar aposentado de São José dos Campos descobriu por acaso que seu nome aparece em uma lista de agentes de segurança pública supostamente jurados de morte pelo PCC (Primeiro Comando da Capital). A carta está em poder da Ouvidoria de Polícia de São Paulo desde março, mas o PM diz não ter recebido nenhum alerta até hoje.
A listagem traz os nomes de seis investigadores, dois delegados e quatro policiais militares, todos de São José, que estariam marcados para morrer. Além dos nomes, o texto ainda dá detalhes das funções e locais onde os agentes trabalham.
A denúncia foi encaminhada de forma anônima à Ouvidoria. O PM aposentado ficou sabendo da ameaça por investigador da Polícia Civil.
“Quando esse colega viu o meu nome na carta, resolveu me avisar para que eu tomasse cuidado”, disse o PM, que não quis ser identificado.
Revolta. Além do temor de ser vítima de um assassinato, o policial aposentado cobra explicações do Comando da PM, por não ter sido avisado que estava na lista.
“Essa carta chegou à Ouvidoria em março, e ninguém me avisou de nada. Mesmo que isso seja falso, eu tinha o direito de saber que meu nome estava ali”, afirmou.
O nome dele também consta em uma outra lista encontrada com um adolescente de 17 anos no dia 24 de outubro, em Santana, zona norte de São José.
Além da relação de nomes, que incluia o ex-policial militar Florisvaldo de Oliveira, o Cabo Bruno, morto no dia 26 de setembro, o rapaz ainda carregava um desenho mostrando homens em uma motocicleta atirando contra uma base da PM. O material está sendo investigado pela polícia.
As ameaças já mudaram a rotina do aposentado, que nas poucas vezes que sai à rua, carrega a arma. “É complicado, pois você dedica 30 anos de sua vida à PM e agora tenho que viver com medo e sem nenhum apoio.”
Questionado sobre os motivos para a ameaça de morte, o PM diz que antes de sua aposentadoria, em janeiro, prendeu vários criminosos ligados ao PCC. “Nós, da PM, sempre tivemos uma atuação muito forte contra a quadrilha, por isso a revolta deles.”
Guerra. Um investigador ouvido pelo O VALE, que também integra a lista de nomes da mensagem, confirmou que há dois meses foi aberto um inquérito para apurar ameaças feitas a policiais da cidade.
Outra carta também indicando um esquema para matar policiais militares já havia sido divulgada pela Polícia Civil na semana passada.
“Se essas informações eram de conhecimento do comando e os policiais da lista não foram avisados, o Estado poderia ser responsabilizado, caso acontecesse alguma coisa com eles”, afirmou George Melão, presidente do sindicato dos delegados da Polícia Civil.
Até o final da tarde ontem, 89 PMs, sendo 71 da ativa, foram mortos no Estado, a maioria na grande São Paulo em 2012, de acordo com a Secretária de Segurança Pública. Nenhuma morte relacionada ao confronto entre PMs e PCC foi registrada no Vale.
“Isso não quer dizer que a região está livre da ameaça. Esse grupo quer confrontar o Estado e onde eles encontrarem oportunidade vão atacar”, afirmou Melão.
Carta do PCC Foto: Thiago Leon
Ameaça
Carta encaminhada para a Ouvidoria da Polícia do Governo do Estado denuncia um plano do PCC para matar policiais civis e militares de São José
 
Alvos
De acordo com a denúncia anônima, seis investigadores, dois delegados e quatro PMs estariam na lista dos marcados para morrer
 
Estratégia
Esta foi a segunda carta divulgada em menos de uma semana. Na última sexta feira, outra denúncia anônima também indicou a ameaça
 
Desenhos Em outra ocorrência relacionada a ameaças do PCC, um jovem de 17 anos foi apreendidos com desenhos retratando ataques contra bases da PM e um ônibus incendiado
Outro lado
Comando desconhecia carta
São José dos Campos
O coronel Leônidas Pantaleão de Santana, comandante do CPI1 (Comando de Policiamento do Interior) do Vale do Paraíba informou ontem que desconhecia a existência da suposta carta indicando uma lista com nomes de policiais marcados para morrer em São José dos Campos.
Santana disse que o setor de inteligência vai investigar as informações. Porém, o comandante descartou a necessidade de um alerta contra a possibilidade de ataques.
“Até então não temos nenhum indicativo da possibilidade de atentados na nossa região, porém como gosta de afirmar nossos policiais são orientados a estarem sempre alertas, tanto no trabalho quando no momento de folga”, disse.
Investigação. O diretor do Deinter 1 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), João Barbosa Filho, disse ontem que existem investigações em andamento sobre supostas cartas com ameaças contra policiais. Ele informou ainda que o procedimento nesses casos é comunicar os policiais mencionados nas denúncias, inclusive de outras corporações.
Mas o diretor não soube confirmar se a carta enviada para a Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo, em março, foi encaminhada para as polícias no Vale do Paraíba.
O VALE tentou contato ontem com representantes da Ouvidoria de Polícia de São Paulo, mas devido ao feriado de Finados ninguém foi encontrado para falar sobre o caso.
Fonte: O VALE

90º – Policiais Militares estão sendo chacinados em razão da cupidez de Antonio F.P. e do subserviente 1º escalão do governo Alckmin que vê placidamente o PSDB chafurdar em sangue…Num país sério Geraldo e Pinto estariam na cadeia ! 48

                                 PARABÉNS GERALDO ALCKIMIN…PARABÉNS FERREIRA PINTO

Marta Umbelina , 44 anos , 20 de corporação, foi baleada na Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo, por volta de 21h30 deste sábado (3), segundo informações da 3ª companhia do 18º Batalhão da Polícia Militar. A policial estava com roupas de civil e de folga no momento do ataque.  Atingida por pelo menos seis tiros no dorso, tórax e abdômen.

Segundo a PM, a policial estava à paisana e chegava em casa, acompanhada da filha, quando foi retirada a força do carro. Os criminosos dispararam ao menos nove tiros contra a militar e fugiram.

A filha começou a gritar pedindo socorro e vizinhos levaram a policial ao Hospital Geral de Vila Penteado. Segundo a PM, a soldado morreu a caminho do hospital.

Deixa três filhos adolescentes.

JORNAL SANTISTA DEU MAIOR FURO – Polícia Militar desmente prisão de suspeito de matar Fukuhara 17

Enviado em 03/11/2012 as 22:46 – Agora é tarde,  já chapei!

Investigação

De A Tribuna On-line

A Polícia Militar desmentiu na tarde deste sábado as informações de que um policial estaria detido na Corregedoria da PM, em São Paulo, suspeito de matar o sargento Marcelo Fukuhara, de 45 anos. A denúncia havia sido feita em reportagem da TV Tribuna.

Em nota, a PM esclarece: “as investigações sobre este caso estão a pleno vapor e de forma incansável, contudo ainda não chegamos a uma indicação conclusiva sobre a autoria do crime”.

Secretaria de Segurança – mais uma vez – encomenda defesa à Veja do ” ex-promotor de Justiça e ex-oficial da Polícia Militar Antonio Ferreira Pinto” que sempre negou a “guerra” com o PCC …( corrigindo: Procurador de Justiça e Oficial PM da reserva ) 55

Polícia

O que está por trás dos atentados do PCC em São Paulo

Reportagem de VEJA desta semana explica razões para onda de assassinatos que já vitimou 88 policiais. E por que os criminosos devem recuar em breve

Por Laura Diniz

A ROTA NA RUA - Na favela São Remo, em São Paulo, policiais buscam bandidos que mataram um PM da tropa de elite A ROTA NA RUA – Na favela São Remo, em São Paulo, policiais buscam bandidos que mataram um PM da tropa de elite

(Clayton de Souza/Estadão conteúdo)

A guerra velada que estourou entre policiais e criminosos nas últimas semanas em São Paulo tem origem em duas mudanças. A primeira foi a troca de comando na Secretaria de Segurança Pública paulista, em março de 2009. Ao assumir a pasta, o ex-promotor de Justiça e ex-oficial da Polícia Militar Antonio Ferreira Pinto fez uma faxina na cúpula da Polícia Civil, então às voltas com escândalos de corrupção, e definiu o combate ao crime organizado como uma de suas prioridades. Para isso, integrou os vários departamentos de inteligência – o da polícia Civil, o da Militar e o da Secretaria de Administração Penitenciária, que monitora os presos – e elegeu a Rota como a tropa que o ajudaria a efetivar seu plano. Grupo de elite da PM paulista, a Rota não tem uma região de atuação específica – então, pode ser acionada para agir em determinado crime ou para executar operações previamente planejadas. Sua primeira operação sob o comando de Ferreira Pinto, em abril de 2009, resultou na prisão de dezoito bandidos da facção criminosa PCC. Assim como a escolha de Ferreira Pinto para o comando da secretaria, a união de esforços entre as polícias foi uma mudança positiva – aumentou a eficiência da repressão ao crime em geral e às ações do PCC em particular. Mas cobrou o seu preço.

Da parte da Rota, houve comprovados abusos, como na operação feita em maio deste ano em uma favela na Zona Leste de São Paulo. Nela, um criminoso do PCC, já rendido, foi executado às margens da Rodovia Ayrton Senna, conforme investigação da polícia (os policiais acusados pelo crime estão presos). O episódio serviu de pretexto para que lideranças menores do PCC ordenassem a matança de policiais. “Se for executado um (integrante do bando) será executado 2 policial (sic)”, dizia um dos bilhetes vindos de criminosos que passaram a circular em favelas da Zona Sul de São Paulo. Numa delas, a de Paraisópolis, a polícia encontrou na semana passada um conjunto de papéis supostamente pertencentes ao PCC. Eles incluíam uma lista com o nome e a rotina de quarenta policiais, prováveis alvos do bando.

Até agora, as investigações apontam que os maiores líderes do PCC, como o detento Marcos Willians Camacho, o Marcola, não têm envolvimento nos crimes. Há tempos a facção criminosa deixou em segundo plano a prática de extorquir presos para se dedicar à muito mais lucrativa atividade do tráfico de drogas. Marcola e companhia sabem que o tumulto prejudica os negócios.

E reside aí a certeza de especialistas de que a onda de assassinatos de policiais está prestes a ceder. O PCC visa ao lucro. A guerra traz prejuízo. Sendo assim, em breve seus líderes deverão ordenar um recuo. A polícia, mesmo tendo perdido 88 dos seus desde o início do ano, não fará o mesmo

A prova da preocupação com a vida dos policiais: PMs de São Paulo têm de fazer “rodízio” de coletes à prova de bala…( Alckimin pedirá para Dilma mandar novos coletes ) 26

03/11/201208h39 PMs de São Paulo têm de fazer “rodízio” de coletes à prova de bala

Em Araçatuba (SP)

Comunicar erroImprimir Os policiais militares do Estado de São Paulo estão sendo obrigados a fazer um “rodízio” no uso de coletes à prova de balas no horário de serviço. Isso ocorre porque o equipamento de proteção individual está em falta e o comando da PM ainda não conseguiu fazer a reposição das peças. Uma licitação em andamento prevê a entrega de 35 mil peças –60% na região de Araçatuba (a 527 km da capital paulista).

Até o ano passado, cada PM tinha um colete exclusivo, de uso individual. Mas recentemente eles foram retirados dos soldados porque muitos estavam com data de validade vencida e a quantidade que sobrou não era suficiente para atender toda a tropa.

Outro problema foi uma determinação do comando da PM que obrigou a tropa a usar colete com capa azul por baixo da farda. Mas o uso foi rejeitado porque causava imobilidade, desconforto e até micose. O comando revogou a medida, mas já tinha retirado da corporação as capas de cor marrom e, como é proibido usar colete com capas da mesma cor da farda, a falta do equipamento se agravou mais ainda.

Para evitar que homens ficassem sem a proteção, os comandos da PM então recolheram os coletes dos militares, adotando a chamada “operação arma-desarma”. Com isso, os coletes passaram a ficar nos quartéis, com o militar usando o equipamento somente no horário de serviço. “O problema mais grave é que deixamos de usar esses coletes na ida ou vinda do trabalho, que também são momentos de risco. E também porque muitas vezes pegamos alguns com tamanho maior ou menor, que não se encaixam corretamente no nosso corpo”, declarou um PM que trabalha em Araçatuba. A reclamação é a mesma em outras regiões. O PM recebe o colete quando entra em serviço e o entrega para outro colega quando sai.

PM Em nota, a corporação confirmou o problema ocorrido na licitação, mas não deu detalhes. A assessoria da PM não informou quantos comandos no Estado estão enfrentando a falta do equipamento, mas a informação de um oficial, que pediu para não ser identificado, é de que apenas um lote, dos três da licitação, seria entregue em 16 de outubro para o Comando de Policiamento Metropolitano Leste (CPAM-4) e ao Comando de Policiamento do Interior/Litoral (CPI-6).

Os outros comandos receberiam os equipamentos em outros dois lotes, marcados para ontem (2) e para 2 de dezembro. As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”.

CHEIRO DE ARMAÇÃO – Suspeito de executar sargento Fukuhara é um policial militar…( Cadê as armas, quedê os cúmplices; qual o motivo para PM matar PM daquela maneira ) 28

Sábado, 3 de novembro de 2012 – 07h47

Policial Militar

Acusado de assassinar o sargento Fukuhara é detido pela Corregedoria

Da Redação

A polícia divulgou ontem que já tem um suspeito pela execução do sargento Marcelo Fukuhara, de 45 anos. Trata-se de um policial militar, que conforme informações da TV Tribuna, já está recolhido na Corregedoria da corporação, em São Paulo. O suspeito já seria acusado de envolvimento em outros crimes.
O sargento Marcelo Fukuhara foi executado no início da madrugada de 7 de outubro, quando caminhava próximo à empresa da sua mulher, na Ponta da Praia, em Santos. Ele estava com o cachorro da família e carregava duas pistolas na cintura, mas não teve tempo para reação. Os tiros que o atingiram vieram de dois fuzis, disparados por ocupantes de um carro de luxo preto.

http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=171674&idDepartamento=11&idCategoria=0

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Só falta ser o mesmo policial militar suspeito de retalhar a fuzil o cabo  Fábio Apolinário , em fevereiro de 2011.

Daqui a pouco a vítima virará ladrão, podem escrever.

Assim ficando tudo conforme a versão oficial para a maioria dos casos: ACERTO DE CONTAS ENTRE BANDIDOS.
A Polícia nunca mentiu tanto.
Só acredito vendo!